O BOM PROFESSOR E SUA PRÁTICA - DA PRÁTICA À TEORIA
O estudo desenvolvido conseguiu mostrar algumas respostas sobre o que acontece com o BOM PROFESSOR. Vale agora o esforço de tentar fazer uma leitura que vá além dos fatos, isto é, que procure explicações para os fatos e para o cotidiano do professor.
A primeira idéia a ser explorada foi de que o conceito de BOM PROFESSOR é valorativo, com referência a um tempo e a um lugar. Como tal é também ideológico, isto é, representa a idéia que socialmente é construída sobre o professor.
O definir e o satisfazer expectativas dá corpo aos comportamentos de tipo papel e modificam a função do dever-ser na vida cotidiana. De acordo com Heller (1985, p. 94), “no ‘dever-ser’ revela-se a relação do homem inteiro com os seus deveres, com suas vinculações, sejam essas econômicas, políticas, morais ou de outro tipo”. É comum, entre os professores, a existência de valores como “preciso ser responsável e honrado”, “os alunos devem ser tratados todos iguais” e outras manifestações que se tornam usuais e aceitáveis ao seu papel. Cria-se historicamente um rol de atributos que fazem parte do papel do professor, que são assimilados socialmente, sem muita consciência ou atitude reflexiva sobre os mesmos. Esta assimilação tanto se dá entre os alunos através de expectativas, quanto ao professor, através de respostas a elas. A idéia do dever-ser presente entre os professores e os alunos é socialmente construída, na medida em que é fruto dos valores da sociedade que a produz.
Como a sociedade é dinâmica nas suas relações, observa-se que o dever-ser sofre alterações no decorrer do tempo. Quando o dever-ser converte-se numa manifestação puramente externa, ou o indivíduo tem uma atitude de simples adaptação ao papel que representa ou se insurge contra a idéia proposta e exerce a recusa do papel que lhe está sendo imposto.
Muitos professores estão em conflito com o dever-ser e estão à procura de uma nova relação que implique a redefinição de seu papel. Isto significa dizer que em muitas situações eles exercem atitudes de acordo com a expectativa do dever-ser, mas em outras procuram construir um novo papel, um novo dever-ser, que responde a uma nova idéia de professor.
A necessidade de construir essa nova idéia de professor pode ser mais ou menos consciente. Pode ser fruto intencional da reflexão criteriosa. Mas pode ser, também, apenas a resposta às pressões da sociedade e ao aparecimento de situações não previstas. Vale salientar, porém, que estas últimas podem levar à primeira, isto é, a pressão da realidade pode provocar a reflexão.
Podemos observar, porém, que não há um movimento linear na modificação do papel do professor. Este vai se alterando de diferentes formas em diferentes situações conforme os indivíduos. Sem dúvida, os professores estão fazendo a sua própria história, mas a partir de condições dadas, concretas do cotidiano.
O professor já nasce inserido em seu cotidiano. A vida diária não está fora da história, mas, ao contrário, está no centro do acontecer histórico. Como todo indivíduo, o professor é simultaneamente um ser particular e um ser genérico. Isto significa dizer que quase toda a sua atividade tem caráter genérico, embora seus motivos sejam particulares. No seu cotidiano ele trabalha com estas duas forças: as que vêm da generalização da sua função e as que partem dele enquanto individualidade. Nem sempre ambas caminham no mesmo sentido. Muitas vezes é do conflito entre elas que se origina a mudança das atitudes do professor.
Estudar o cotidiano do professor é um meio para a compreensão dos fenômenos sociais que o cercam e, com esta compreensão, entender o próprio professor neste contexto.
Este estudo mostra que, apesar da política da não valorização formal do professor, a sociedade mais ampla, aqui representada pelos alunos, valoriza bastante o papel docente. Nesta valorização aparece a idéia do professor que responde aos desafios de uma sociedade moderna, industrializada, em que se valoriza mais o espírito crítico promotor da indagação do que a boa memória e a confiança cega na palavra depositária da verdade.
Mesmo nesta perspectiva da sociedade moderna, continua-se reconhecendo no professor, além da capacidade de ensinar conhecimentos especializados, a tarefa de transmitir, consciente ou inconscientemente, valores, normas, maneiras de pensar e padrões de comportamento que contribuem eficazmente para a permanência da vida social. As relações são os aspectos mais ressaltados pelos alunos, ainda que elas não possam ser separadas completamente do todo que é o professor.
As relações devem ser entendidas pelo lado afetivo, ainda que não apareça como desejável para o aluno o professor “bonzinho”. O que eles querem é um professor intelectualmente capaz e afetivamente maduro.
O posicionamento político do professor não faz parte dos critérios de escolha que os alunos fizeram do BOM PROFESSOR hoje. Este dado é importante ser compreendido na dimensão do papel do dever-ser, estipulado socialmente. Mostra ainda, com clareza, como o cotidiano é construído pela história, pelo concreto das relações sociais. Uma sociedade que baniu a dimensão política do saber pedagógico por tanto tempo não poderia deixar de arcar com esta conceituação sobre o BOM PROFESSOR, ainda hoje.
Não há intenção de construir uma teoria didática a partir de seu desempenho. Estudá-lo pode contribuir muito para a formação de um conhecimento pedagógico .específico. Mas não como paradigma do desempenho docente.
As conclusões desse estudo foram as seguintes:
– A idéia de BOM PROFESSOR é variável entre as pessoas porque contém em si a expressão de um valor. O momento da vida das instituições escolares determina, em algum grau, a situação do aluno. Esta situação cria necessidades. O professor que responde a elas tem maior probabilidade de ser considerado o melhor.
– Os dados descritivos dos BONS PROFESSORES não me permitem fazer qualquer generalização. Entre o grupo há variação em idade, experiência profissional, formação acadêmica e pedagógica, produção de pesquisa e extensão etc.
– Os BONS PROFESSORES reconhecem influências significativas da família com relação a valores. A condição de classe social é também percebida como interveniente no processo de encaminhamento profissional. A questão da vocação parece sofrer maior influência do ambiente social e das relações que ele oportuniza do que ser uma questão de pendor natural.
– 60% dos nossos interlocutores afirmaram estar no magistério por razões circunstanciais e não como opção profissional primeira. Todos eles, entretanto, mostraram um profundo sentimento de valorização do magistério, afirmando que gostam muito do que fazem.
Organizando os dados da análise descritiva, com relação às principais influências que os BONS PROFESSORES reconhecem sobre si, encontrei o seguinte:
– É de sua história enquanto aluno, do resultado da sua relação com ex-professores que os BONS PROFESSORES reconhecem ter maior influência. Em muitos casos esta influência se manifesta na tentativa de repetir atitudes consideradas positivas. Em outras, há o esforço de fazer exatamente o contrário do que faziam ex-professores, considerados negativamente. De qualquer forma, no dizer dos nossos respondentes, a maior força sobre o seu comportamento docente é a do exemplo de ex-professores. Este dado é fundamental para quem trabalha na educação de professores, pois identifica o ciclo de reprodução que se realiza nas relações escolares.
– Outra influência reconhecida pelos BONS PROFESSORES refere-se ao saber que constroem na própria experiência, enquanto docentes. Nela localizam a possibilidade de aprenderem com colegas de trabalho, com alunos e de, refletindo sobre a sua própria docência, reformularem sua forma de agir e de ser. Este dado confirma que a prática é um elemento importante na aprendizagem e que a experiência que o indivíduo vive é insubstituível no seu significado educativo. O fazer e o refletir sobre este fazer tem sido, no dizer dos BONS PROFESSORES, um mecanismo fundamental para delinearem seu desempenho docente.
– A formação pedagógica é, para esses professores, também fator de influência no seu modo de ser. Constatei, entretanto, que não se pode falar em uma formação pedagógica como algo unitário, com um referencial comum. Os depoimentos dos professores mostraram que ela ocorre de forma diferencial no que se refere a objetivos, filosofia, duração, significado etc. Percebi ainda que, quanto mais ela responde às necessidades do professor no momento que a realiza, mais eles a valorizam. Para alguns, a formação pedagógica deu uma resposta às necessidades sentidas ou fê-los refletir sobre a realidade vivenciada. Para estes, tal formação foi significativa e influenciou novas formas de ser.
– A prática social do professor é quantitativamente o último fator apontado como de influência pelos nossos BONS PROFESSORES. Até porque pouco são os docentes que atuam nessa área com clareza de propósitos e ações. É importante ressaltar, porém, que aqueles que atribuem à prática social influências sobre o seu comportamento docente o fazem enfaticamente. São pessoas que têm clareza nos caminhos que escolheram para alcançar as modificações sociais e dão ao papel docente uma dimensão bem mais ampla do que apenas o contato com os alunos na sala de aula.
– Os BONS PROFESSORES destacaram outros fatores de influência no seu modo de ser. Apontam, por exemplo, profissionais de alta competência na área em que atuam etc. O que se depreende deste fato é que há uma tendência entre eles de repetirem práticas das pessoas que admiram.
Os dados sobre a visão que os BONS PROFESSORES têm da realidade social e educacional brasileira hoje resumidamente nos dizem que:
– Os BONS PROFESSORES são capazes de analisar a realidade nacional como numa fase de crise, localizando como principal indicador deste fato o descaso do governo com a educação e a conseqüente desvalorização do magistério. Alguns expandiram a crítica à incompetência do modelo escolar na nossa realidade, ainda que todos tenham valorizado a escola como instituição necessária à sociedade.
Para alguns professores os pressupostos políticos e sociais da crise são claros. Para outros parece que ainda não, pois os efeitos são abordados sem referências às causas.
– Observei que os BONS PROFESSORES que possuem uma prática social mais ativa (participação em movimento docente, profissional, religioso, sindical, partido político etc.) têm maior facilidade de fazer uma análise das questões da educação dentro do atual contexto social brasileiro.
Através da análise descritiva já realizada sobre a representação que o BOM PROFESSOR faz de sua prática pedagógica, consegui concluir que:
– Podemos identificar, para fins de análise, três áreas de verbalização: relação com o ser e o sentir, relação com o saber e relação com o fazer.
– Na relação com o ser e o sentir o professor dá grande valor ao prazer de ensinar e à gratificação que sente nas relações com os alunos.
– Na relação com o saber há um destaque significativo na afetividade que o liga à sua matéria de ensino, que leva ao gosto pelo estudo e à possibilidade de produzir conhecimento junto com os alunos.
– Na relação com o fazer há um esforço de coerência entre o que ele faz e o que ele pensa. Vejo, entretanto, que o professor em geral não faz uma análise reflexiva de sua prática. O seu fazer é muito intuitivo. Por isso, também, nem sempre estabelece relações claras entre a prática e os pressupostos teóricos que a embasam. A prática tende a repetir a prática.
– Ao fazer a representação de sua prática pedagógica o BOM PROFESSOR fala de suas dificuldades. Em geral elas decorrem da desvalorização da educação e do magistério. Há ênfase nas dificuldades estruturais, aquelas que estão próximas ao professor e que interferem diretamente no seu trabalho. Parece, contudo, que nem sempre o professor entende que sua aceitação ou resistência fazem parte deste quadro da realidade.
– Para sugerir aspectos que deveriam estar presentes na sua tarefa de formar professores, os nossos BONS PROFESSORES tiveram alguma dificuldade. Percebi que as sugestões que acabaram fazendo estavam muito relacionadas com a representação de seus próprios valores e daquilo que eles mesmos gostariam de estudar mais.
A apreensão da atuação do professor no cotidiano escolar nos leva, além de perceber as questões relacionadas ao papel social que ele representa, entender a idéia de projeto presente no professor. Projeto seriam suas aspirações de vida, sua utopia pedagógica, seus objetivos maiores de realização. Percebi, também, que este projeto é construído no contexto da sua vida, fruto de suas experiências, numa sociedade historicamente localizada.
O ponto de partida da noção de projeto é a idéia de que os indivíduos escolhem ou podem escolher alternativas de vida. Os professores me relatavam o que acontecia no seu cotidiano, numa tentativa consciente de dar sentido ou coerência às experiências fragmentadas da vida social e, conseqüentemente, pedagógicas.
Em alguns casos, foi possível ver que, permeando o projeto do professor, aparecia o projeto da instituição com seus valores, peculiaridades e expressões. Contudo, estes não são mais fortes do que os primeiros.
Ainda está mais no professor a tomada de decisões sobre o seu fazer docente do que na instituição, ainda que se reconheça que o clima, os objetivos, os valores e preconceitos institucionais pesem no projeto individual do professor. Os projetos institucionais constituem expressão simbólica e estão diretamente ligados à história das Unidades de Ensino. Sua estabilidade e continuidade ficam muito na dependência de uma definição de realidade convincente e coerente. E nem sempre isto acontece. Primeiro porque, na maior parte das vezes, as instituições não expressam claramente o seu projeto. Segundo, percebe-se que, quando o fazem, há uma distância grande entre um discurso que procura ser pouco claro e uma realidade que é concreta e definida. Talvez seja este o momento institucional da escola brasileira hoje que permite que o projeto individual do professor tenha mais força, em função do espaço existente. Se isto, por um lado, pode ser positivo, na medida em que represente liberdade e autonomia docente, por outro pode ser nefasto, pois pode significar uma total dependência da individualidade do professor e de seu grau de compromisso e competência.
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Além das habilidades, no contexto da sala de aula os BONS PROFESSORES emitiram juízos de valor, tais como a importância do estudo e o desenvolvimento de habilidades a ele relacionadas. Mostra que é necessário recuperar o prazer de aprender e que a escola, necessariamente, não precisa ser chata e ritualista.
O pensamento crítico foi também valorizado no sentido de fazer o aluno raciocinar sobre o conhecimento. Nem sempre, porém, este pensamento crítico explora as condições sociais e políticas da produção de conhecimento e os interesses da sociedade capitalista subjacentes a ela.
O fato em questão é fundamental aos objetivos deste estudo. O delineamento feito mostra que os BONS PROFESSORES têm muitas condições pedagógicas e didáticas tidas como significativas nas nossas instituições escolares de hoje.
Tendo presente a questão da expectativa dos alunos, da construção histórica que a sociedade tem feito do BOM PROFESSOR e do papel do dever-ser que o professor se atribui, é possível concluir que o BOM PROFESSOR está assentado numa perspectiva de ensino que:
– tem no docente o centro do processo de ensinar e aprender;
– coloca no professor as condições do melhor ensinar, no sentido de transferir seu próprio conhecimento aos alunos.
Como exemplo, podemos citar de acordo com a autora os BONS PROFESSORES desenvolvem um grande número de habilidades de ensino, tais como : fazer perguntas, variar estímulos, relacionar o conteúdo com outras áreas etc. Todavia, não temos ainda BONS PROFESSORES que estejam mais voltados a desenvolver habilidades nos alunos. O professor é capaz de apresentar o melhor esquema do conteúdo a ser desenvolvido em aula, mas não conhece procedimentos sobre como fazer o aluno chegar ao mapeamento próprio da aprendizagem que está realizando. O BOM PROFESSOR relata e referencia resultados de suas pesquisas. mas pouco estimula o aluno a fazer as suas próprias, mesmo que de forma simples. E assim em tantos outros exemplos.
Compreendo que os alunos esperam pelo discurso do professor e têm como certeza a idéia de que um bom ensino depende das condições melhores que o professor apresenta de explicar o conteúdo.
Nessa perspectiva percebe-se que, mesmo os BONS PROFESSORES, repetem uma pedagogia passiva, muito pouco crítica e criativa. Pelo menos uma pedagogia tradicional onde, como diz Paulo Freire (1984, p. 64) “... o professor é sempre o iluminador do conhecimento” e não a perspectiva de uma pedagogia dialógica, que implica uma realidade que é “iluminada” pelo educador e pelo educando juntos. & diferente a transferência do conhecimento especializado através de uma preleção muito bem feita e a colocação de um problema que contesta o conhecimento oficial, motivando os estudantes para ação.
Compreendo também que é bastante difícil construir esta nova pedagogia, onde as principais intenções e habilidades do professor estivessem voltadas para a produção do aluno. Nossos interlocutores afirmaram – e pude constatar na prática – que a maior influência na definição do seu comportamento docente vem da sua experiência enquanto aluno e, depois, de sua prática como docente. Ora, dificilmente teremos hoje professores que tenham vivenciado experiências diferentes da que tentam construir. Eles procuram melhorar a sua ação docente, mas sobre um paradigma pedagógico que, a priori, contém um pressuposto da ação de ensinar. Para uma ação dialógica, transformadora, seria preciso deslocar do professor para o aluno a produção do conhecimento. Seria necessário modificar o paradigma que é presente historicamente nas concepções escolares.
Os nossos BONS PROFESSORES são os melhores dentro de uma concepção de educação, de ensino e de aprendizagem. Se essas concepções forem alteradas, o conceito de BOM PROFESSOR certamente também o será.
Pensando assim, , em quantas sugestões poderiam ser arroladas para a formação e educação de nossos professores. Como encaminhar os nossos programas e as nossas ações junto a professores no seu processo de educação?
A contribuição que o desenrolar desta pesquisa sugere que:
a) É fundamental que seja desvendado o contexto onde o professor vive. A análise da realidade, das forças sociais, da linguagem, das relações entre as pessoas, dos valores institucionais é muito importante para que o professor compreenda a si mesmo como alguém contextualizado, participante da história.
b) A formação do professor deve passar pelo exercício de descoberta e análise da projeção que ele como sujeito faz de um BOM PROFESSOR. Se a pesquisa mostrou a tendência de reprodução da ação docente, é necessário pelo menos que o professor tenha clara e organizadamente esta idéia de dever-ser em sua mente.
c) A formação do educador é um processo, acontecendo no interior das condições históricas em que ele mesmo vive. Faz parte de uma realidade concreta determinada, que não é estática e definitiva. É uma realidade que se faz no cotidiano. Por isso, é importante que este cotidiano seja desvendado. O retorno permanente da reflexão sobre a sua caminhada como educando e como educador é que pode fazer avançar o seu fazer pedagógico.
d) A pesquisa que o professor realiza com os alunos e o incentivo que ele faz para que os alunos produzam conhecimento, constitui-se numa alternativa confiável para fazer progredir a idéia de uma educação dialógica, onde o aluno seja o principal sujeito da aprendizagem. Nesse sentido, estaríamos partindo de um novo paradigma de ensino, aquele que procura produzir um conhecimento divergente e formas alternativas de utilizar o conhecimento existente. Se isto fosse uma constante nos cursos de formação de professores, já se teriam experiências no cotidiano do futuro professor que garantiriam a absorção das práticas neste sentido.
e) A prática é que dá sentido às inquietações do ser humano. É preciso que a formação pedagógica se faça sobre ela. O significado dos estudos na área da educação depende da capacidade de auscultar o momento do educando, que transparece principalmente por seu discurso. Nele há a expressão de suas experiências, condições de vida, interesses e aspirações. É preciso partir daí.
f) Por fim, novamente levanto a importância que os programas de formação e educação de professores precisam dar à dualidade competência técnica e compromisso político. Uma pedagogia transformadora só se fará com o concurso de ambas as dimensões. O esclarecimento do significado de cada uma é fundamental para que se operacionalize uma prática eficiente e comprometida.
As conclusões desse trabalho não se conflituam com as propostas e reflexões que se têm feito ultimamente sobre o professor. Elas se somam e desvendam, através da investigação da realidade, maiores dados sobre o que está acontecendo na prática escolar.
Retomando a revisão de literatura e, em especial, os resultados do esforço de alguns educadores e associações educacionais nos últimos tempos, localizo um processo que evolui para pontos comuns. As propostas, em geral, privilegiam a idéia de que é necessário um professor consciente das questões sociais e competente tecnicamente para engajar-se na luta em favor da melhoria das condições de vida do povo brasileiro.
Os caminhos para se chegar a este propósito é que se apresentam diferentes. O desvendamento da prática é que, provavelmente, possa dar mais luzes à trajetória rumo à transformação, uma vez que não há mudança que não ocorra a partir do concreto, da realidade.
A constatação de que a educação de professores tem sido mais efetiva pelas influências da prática cotidiana pode influir no repensar dos cursos de formação de professores. Os esforços dos cursos de Licenciaturas e de Pedagogia têm sido maiores sobre a formação do futuro professor, tendo uma conotação mais teórica do que prática. A história e as práticas educacionais do aluno, assim como o seu exercício educacional futuro, têm sido pouco priorizadas nas ações universitárias e nas demais instituições que se envolvem com a educação de professores. Esta pesquisa, assim como outros estudos a respeito, constituem-se num alerta para o repensar a prática que vem sendo realizada. Tudo indica que não bastam esforços na formação prévia do professor. E, preciso estender ações e influências sobre o professor em exercício, favorecendo situações de análise e reflexão sobre a sua própria condição e experiência.
Os desafios são muitos. Creio ser necessário um esforço coletivo no reconhecer e refletir sobre as contradições da sociedade em que vivemos, e nela, muito especialmente, as questões relacionadas com a nossa área de atuação. Só assim poderemos fazer avançar a educação brasileira.
Tia Mila

- Milena Lopes Borba
- Sao Joao Do Sul , SC, Brazil
- A Tia Mila iniciou em uma garagem de minha casa, mas devidos a circunstâncias pessoais foram interrompidas as atividades, durante dez anos. Mas a vontade de incentivar a leitura é tão grande, que estou retornado as atividades online, até que eu possa novamente levar aos espaços físicos.
7 de jul. de 2008
Teorias Interacionista e capacitação continuada
TEORIAS INTERACIONISTA E CAPACITAÇÃO CONTINUADA
È compreensível entender que com este trabalho deu para compreender o mundo e a realidade de cada um dos nos nossos alunos. E que através de um individuo pode-se construí o seu próprio mundo conhecendo de sua própria afetividade e nas suas percepções de expressar o que realmente sente.
O ambiente escolar contribui na relação de afetiva contribuindo no processo que contribui em transmitir o conhecimento que cada pessoa trás consigo a sua própria identidade e contudo isso estabelece uma relação de troca de informações que contribui na formação do ser.
Essa pesquisa aconteceu na Escola de Educação Básica Ângelo Scarpa de São João do Sul. O que surgiu a entrevista e observações entre direção ,professor e aluno. Esta observação aconteceu através da prática pedagógica ao Tema Teoria Interacionista e na Capacitação continuada.
Ao uso das teorias Interacionista deu para compreender no relato que os professores colocam que necessitam em compreender mais sobre a teoria de Wallon na qual necessitam em conhecer mais, pois se a uma falta na compreensão importantíssima na construção do conhecimento onde se deve trabalhar mais a parte da afetividade.
Durante as observação deu para perceber das dificuldades entre a relação do professor e aluno, e aluno e colegas. O tema escolhido foi à origem do nome,pois se trabalha em conjunto ai sim faz com que o professor e aluno e aluno e colegas se aproximem mais um do outro.
E assim pode se da oportunidade das crianças conhecerem mais as localidades e a sua história e compreender mais que precisamos um do outro para que possamos ser útil na localidade onde nascemos.
Durante o periodo do dia 05 de maio ao dia 22 maio foi observado e das realizações feitta da capacitação dos alunos do ensino Fundamental da EEB Ângelo Scarpa de São João do Sul.
O objetivo da observação é interagir com os alunos um com os outros, na importância de conviver em sociedade.
É trabalhar mais a parte da afetividade entre a relação professor e alunos.
O objetivo da observação:
Levantar a possibilidade por falta de dialogo entre professor e aluno e aluno e colega.
Foram trabalhados textos que relata sobre a origem a origem do nome. Qual a importância de se ter um nome? Qual a verdadeira origem do nome da criança? Como é hoje a convivência em sociedade?
A metodologia foi realizada em 8 encontros,sendo que uma delas foi três de observação e cinco na pratica.
Foram utilizados trabalhos dialogados,expositivas,trabalhos em grupos e individuais,com aula em laboratório de informática e da biblioteca.Fizeram pesquisa de campo, aula expositiva, cartazes, música, jogos de dominó e jogo da memória.
A importância de preparar essa aula foi fazer com que a turma conheçam a realidade dos seus alunos.
Pois o que eu observei em uma da turma que fiz a intervenção que tem criança sendo discriminada entre os colegas. E trabalhando a origem do nome,pode fazer uma intervenção com eles de que todos nos fizemos parte de uma sociedade com pessoas de origens diferentes mas são pessoas iguais a nos.
Mas por causa desse conflito com a menina esta atrapalhando o processo de aprendizagem. O que se deve faze? É trabalhar com o grupo a importância de si dar com todos e principalmente o respeito pelo o outro.
Esse trabalho pode-se colocar sobre a importância de despertar o interesse de descobrir sobre as nossas origem dentro do nosso interesse de se descobrir a partir do conhecimento da cultura de cada um dos nossos alunos.
Eu e os meus alunos tirando a foto com a Imagem do dia das mães
A importância da afetividade na vida de uma criança aqui esta nessa outra foto,pois a importância de ver o que eles aprendem é através do afeto e do amor que nos professores precisamos sentir ao trabalhar com essas crianças,que fazem parte de nossas vidas.
O amor constrói a imagem de uma criança que se aprende com afetividade e o amor entre o professor e o aluno é importante para que eles caminhem juntos.
É importante destacar que a afetividade não se dá somente por contato físico;discutir a capacidade do aluno,elogiar os seus trabalhos e de reconhecer o seu esforço e motiva-lo sempre que constitui de forma cognitiva na ligação afetiva, mesmo mantendo-se o contato corporal como a manifestação de carinho.
Podemos entender que afetividade e a inteligência são indispensáveis na socialização da afetividade,que se mostra a formação de pessoas felizes que são capazes de conviver com o mundo que acercam.
No ambiente escolar além de se dar carinho é necessário saber valorizar e acreditar na abertura de se expressar o que lhe esta sendo ensinado. Quando se ensina com amor á trajetória de que apenas estamos no caminho certo de lhe ensinar. O olhar do professor para o seu aluno é indispensável para a construção e o sucesso na aprendizagem de nossos alunos.
A Origem do nome
Justificativa:É importante analisarmos e registrar os avanços dos alunos na aquisição do próprio nome e no reconhecimento da origem de seus nomes.Tratando –se de uma formação social escrita dos nomes é preciso observar se os alunos fazem o uso dessa informação para escrever outras palavras.
Objetivo geral: Possibilitar que as crianças na compreensão com uns outros, e a importância de se conhecer a sua origem e sua história de sua família e de seus amigos.
Ensinar a eles que todos nos temos a nossa própria identidade que podemos desenvolver através das relações com os outros.
Objetivo Especifico:
Ampliar repertorio de conhecimento a partir dos nomes.
Fazer a identificação com a escrita através dos nomes.
Analisar certidão de nascimento.
Analisar a origem do nome, de onde vem.
CONCEITO DISCIPLINARES:
Língua portuguesa: Dialogo, Texto, Discurso, Textualidade, Intextualidade,
Interdiscursividade, Polissemia, Polifonia.
Ciência: Seres Vivos
Ensino Religioso: Ser Humano
Arte: Produção: Artísticas
Matemática: Numero, Medida e Estatísticas.
Historia: Identidade, Relações Sociais e Relação sociais de produção.
Geografia:Espaço /tempo,lugar e sociedade
AÇÕES E OPERAÇÕES:
Fazer bingo com os nomes das crianças.
Organizar em dupla para trabalhar com o jogo da memória com os nomes dos colegas da classe.
Quanto aluno começa com a letra A-B-C.
Escrever os nomes dos colegas que tenham 4 letras, letras,6 letras,8letras,5 letras.
Responder as seguintes perguntas:
Quantas pessoas têm em sua casa?
Quantas letras têm o seu nome?
Números de alunos nas classes:
Quantas meninas?
Quantos meninos?
Montagem de uma linha do tempo a partir das fotos anuais.
Montar uma árvore genealógica da família.
Pedir a cada um que escreva o seu nome e também um nome de alguém da sua família
Estudar o espaço e o tempo e fazer com que eles descubram suas origens e de onde vieram e fazer com que as crianças percebam a importância de saber de onde vem.
Pedir para que as crianças escrevam o desenhe o lugar que as crianças escrevam e d desenhe o lugar que eles se identificam .
Fazer tabelas com o peso e medida, conforme o anexo (03).
Desenvolver trabalho em grupo para que eles aprendam a se relacionar com outras pessoas.
Fazer joguinhos de domino com os nomes para que as crianças jogam em trio.
Mostrar para as crianças a importância de trabalharmos em sociedade.
Entrega para cada um uma lista de chamada dos colegas de classes e pedir para que eles digam os nomes dos colegas que faltaram,
Trazer cartolina, lápis de cor e canetinha para que nos juntos na sala possamos desenhar uma árvore onde vamos colocar toda a sua família desenhada árvore e depois vão comentar sobre o desenho que fizeram.
Você já ouviu algum nome que você achou estranho? Qual era o nome?
SISTEMATIZAÇAO:
O uso de laboratório de informática e da biblioteca.Fizeram pesquisa de campo, aula expositiva, cartazes, música, Fantoche, jogos de dominó e jogo da memória, SOCIALIZAÇÂO:
Exposição dos trabalhos realizados no pavilhão da escola .
AVALIAÇÃO
Avaliação foi feita conforme a construção dos trabalhos feitos em sala de aula.
Relatório Final
Foi uma perspectiva de trabalhar junto na aula a inclusão,em cujo de mostrar que todos são iguais. E assim os alunos puderam trocarem informações com os seus colegas sobre a origem dos nomes, e nesse dia também deu para fazer um trabalho relacionado com o dias das mães.
Desta formas de atividades foi fazer umas reflexões sobre as nossas diversidades existentes que se encontra em nossa região.
Numa perspectiva de educação inclusiva, em cujos princípios nos ancoramos, repertório de cada professor/a é considerado um recurso rico para trocas de experiências
Ligue o nome com o numero de letras:
Maria Eduarda 7
Luca 8
Antonio Manoel 11
Leonardo 5
Vitória 4
Bruna 13
Patrícia 8
Fazer uma tabela os dados:
Com o ano de nascimentos
Quantas crianças aqui na sala que nasceram em Agosto?
Quantas que nasceram no mês de dezembro?
Quantas que nasceram no ano de 2002?
Quantas que nasceram em janeiro
Língua Portuguesa
Texto
Qual é o seu nome?
Diga lá qual é o seu nome.
Mariana, Rodrigo, Julia ou André.
O seu nome, Qual é que é?
Eu tenho uma tia que chama Raimunda.
Ela tem coceira na ponta do pé.
Quando ela tira o seu sapado,
Ai, meu Deus, mas que chulé!
E fiz um A, E fiz um N,
E fiz um G,
Fiz um E, Fiz um L,
Fiz um A,
O que é que dá? Ângela!
E fiz um R, Fiz um O,
Fiz um M,
Fiz um E, Fiz um U,
E no final o que é que deu?
Romeu!
Escreva o nome de seus colegas que tenham:
4 Letras:
6 Letras:
8 Letras
5 Letras:
Tabela com o peso e medida
Peso
Medida
Complete:
Nos seres vivos somos frutos do amor -------------------.
Toda criança deve ter um ------------------.
Quem escolhe o meu nome são -----------------------.
5 de jul. de 2008
Oração do Professor
Oração do Professor
Obrigado, Senhor, por atribuir-me a missão de ensinare por fazer de mim um professor no mundo da educação.
Eu te agradeço pelo compromisso de formar tantas pessoas e te ofereço todos os meus dons.
São grandes os desafios de cada dia, mas é gratificante ver os objetivos alcançados, na graça de servir, colaborar e ampliar os horizontes do conhecimento.
Quero celebrar as minhas conquistas exaltando tambémo sofrimento que me fez crescer e evoluir.
Quero renovar cada dia a coragem de sempre recomeçar.
Senhor! Inspira-me na minha vocação de mestre e comunicador para melhor poder servir.
Abençoa todos os que se empenham neste trabalho iluminando-lhes o caminho .
Obrigado, meu Deus,pelo dom da vida e por fazer de mim um educador hoje e sempre.
Amém!
Eu te agradeço pelo compromisso de formar tantas pessoas e te ofereço todos os meus dons.
São grandes os desafios de cada dia, mas é gratificante ver os objetivos alcançados, na graça de servir, colaborar e ampliar os horizontes do conhecimento.
Quero celebrar as minhas conquistas exaltando tambémo sofrimento que me fez crescer e evoluir.
Quero renovar cada dia a coragem de sempre recomeçar.
Senhor! Inspira-me na minha vocação de mestre e comunicador para melhor poder servir.
Abençoa todos os que se empenham neste trabalho iluminando-lhes o caminho .
Obrigado, meu Deus,pelo dom da vida e por fazer de mim um educador hoje e sempre.
Amém!
A alegria de ensinar
ALEGRIA DE ENSINAR

O escritor relata no livro o fascino de ensinar, ele coloca que todos os educando ensinam com amor e alegria. E com tudo isso fica mais fácil de entender os problemas que eles mesmo passam. Devemos ser sábios e mostrar que ensinamos com alegria e com isso as crianças aprendam com satisfação e a consciência de que eles podem aprender tudo.
Que o professor sinta que os seus conhecimentos estão tocando o coração dos alunos com o se meto de ensinar.
Com tantos problemas a maior alegria é ir a escola, pois lá ele tem a satisfação de encontrar com seus amigos, e para as crianças o melhor é quando o professor fica doente e que não possa vim dar a sua aula.
O educando se preocupa mais com o cargo do que ensinar uma criança. O seu lado importa mais do que a ração de ensinar. Eles dão mais valor a política do que os seu interesses dentro da sala de aula.Não se importam se a criança esta aprendendo ou não.
Para um bom entendedor é que o próprio escritor dos apoios aos alunos do os professores com toda a razão. Pois os alunos são mascarados pelos próprios professores que se tem como objetivo de ensinar. Só que tem um simples problema eles estão mais preocupados com as notas. Mas nos perguntamos para que servem avaliação, se cada criança e jovens que saem da escola sem saber de nada do que aprenderam na escola.
Os educadores que ditam as regras, mas sempre são as mesmas coisas. Os professores não buscam novos caminhos para ensinar.Não fazem nada para transmitir curiosidade e também a vontade de ensinar.
O escritor descrevem de que todas as crianças passam ser úteis quando se tiram boas notas e quando passam no vestibular.
As pessoas param de ser , e passam a serem maquinas,e agem como se fossem uma maquina de conhecimentos.Elas não vejam o lado da importância de sonhar. Quando criança sonhamos conforme o tempo que vai passando, esquecem, para aprenderem o que nos educando queremos passar.
E muitas vezes deixamos de sonhar, e esquecemos da importância que é a nossa vida.Deixamos de dar valor aos nossos sentimentos e não esquecemos já mais da ração de sermos frios e não damos o valor que a criança mereça.
A escola esta preocupado de criar cidadão para que sirva algo no governo ou para a sociedade.Para a sociedade devemos ensinara a criança a ser útil . Nem que para isso tenhamos que matar os nosso sonhos. Pois a sociedade quer que cortem as nossas assas e paramos de voar para seguir uma sociedade que nos impede de sonhar e de impor as nossas idéias.
E isso impede que a criança cresça e deixando de lado a sua infância, não podendo brincar, na real estão deixando de ser criança.Isso que a sociedade esta fazendo com nossas crianças.
Isso que acontece dentro da sala de aula. O professor ensina a criança a ser seria, mas não vem só da escola, vem de casa, pois os pais colocam seus filhos desde novos a encarar o desafio que a própria vida impõe.
Onde fica o nosso conhecimento? O que aprendemos com a nossa vida. Agimos de acordo com a nossa mente.Tudo é captado ou memorizado, isso nos faz parar de pensar,pois hoje dia esta tudo pronto.
A única coisa que o escritor quer saber ate onde vai ? O que podemos fazer para mudar? Esta na hora do professor rever os seus conceitos.
Porque não mudar as atitude,faze que os aluno se interessam mais em aprender. Decorar não esta com nada o que o aluno quer é renovação.



O escritor relata no livro o fascino de ensinar, ele coloca que todos os educando ensinam com amor e alegria. E com tudo isso fica mais fácil de entender os problemas que eles mesmo passam. Devemos ser sábios e mostrar que ensinamos com alegria e com isso as crianças aprendam com satisfação e a consciência de que eles podem aprender tudo.
Que o professor sinta que os seus conhecimentos estão tocando o coração dos alunos com o se meto de ensinar.
Com tantos problemas a maior alegria é ir a escola, pois lá ele tem a satisfação de encontrar com seus amigos, e para as crianças o melhor é quando o professor fica doente e que não possa vim dar a sua aula.
O educando se preocupa mais com o cargo do que ensinar uma criança. O seu lado importa mais do que a ração de ensinar. Eles dão mais valor a política do que os seu interesses dentro da sala de aula.Não se importam se a criança esta aprendendo ou não.
Para um bom entendedor é que o próprio escritor dos apoios aos alunos do os professores com toda a razão. Pois os alunos são mascarados pelos próprios professores que se tem como objetivo de ensinar. Só que tem um simples problema eles estão mais preocupados com as notas. Mas nos perguntamos para que servem avaliação, se cada criança e jovens que saem da escola sem saber de nada do que aprenderam na escola.
Os educadores que ditam as regras, mas sempre são as mesmas coisas. Os professores não buscam novos caminhos para ensinar.Não fazem nada para transmitir curiosidade e também a vontade de ensinar.
O escritor descrevem de que todas as crianças passam ser úteis quando se tiram boas notas e quando passam no vestibular.
As pessoas param de ser , e passam a serem maquinas,e agem como se fossem uma maquina de conhecimentos.Elas não vejam o lado da importância de sonhar. Quando criança sonhamos conforme o tempo que vai passando, esquecem, para aprenderem o que nos educando queremos passar.
E muitas vezes deixamos de sonhar, e esquecemos da importância que é a nossa vida.Deixamos de dar valor aos nossos sentimentos e não esquecemos já mais da ração de sermos frios e não damos o valor que a criança mereça.
A escola esta preocupado de criar cidadão para que sirva algo no governo ou para a sociedade.Para a sociedade devemos ensinara a criança a ser útil . Nem que para isso tenhamos que matar os nosso sonhos. Pois a sociedade quer que cortem as nossas assas e paramos de voar para seguir uma sociedade que nos impede de sonhar e de impor as nossas idéias.
E isso impede que a criança cresça e deixando de lado a sua infância, não podendo brincar, na real estão deixando de ser criança.Isso que a sociedade esta fazendo com nossas crianças.
Isso que acontece dentro da sala de aula. O professor ensina a criança a ser seria, mas não vem só da escola, vem de casa, pois os pais colocam seus filhos desde novos a encarar o desafio que a própria vida impõe.
Onde fica o nosso conhecimento? O que aprendemos com a nossa vida. Agimos de acordo com a nossa mente.Tudo é captado ou memorizado, isso nos faz parar de pensar,pois hoje dia esta tudo pronto.
A única coisa que o escritor quer saber ate onde vai ? O que podemos fazer para mudar? Esta na hora do professor rever os seus conceitos.
Porque não mudar as atitude,faze que os aluno se interessam mais em aprender. Decorar não esta com nada o que o aluno quer é renovação.



A importacia do ato de Ler
A IMPORTANCIA DO ATO DE LER
O livro “a importância do ato de ler” de Paulo Freire,relata os aspectos da biblioteca popular e a relação com a alfabetização de adultos desenvolvida na republica Democrática de São Tomé e Príncipe.
Ao mesmo tempo, nos esclarece que a leitura da palavra é precedida da leitura do mundo e também enfatiza a importância critica da leitura na alfabetização,colocando o papel do educador dentro de uma educação,onde o seu fazer deve ser vivenciado,dentro de uma pratica concreta de libertação e construção da historia ,inserindo o alfabetizando num processo criador,de que ele é também um sujeito.
Segundo Paulo Freire a leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra. O ato de ler veio dando na sua experiência existencial.Primeiro, a leitura do mundo pequeno mundo em que se movia; depois a leitura da palavra que nem sempre, ao longo da sua escolarização, foi leitura da palavra mundo. Na verdade, aquele mundo especial se dava a ele como o mundo de sua atividade perspectiva, por isso, mesmo como o mundo de suas primeiras leituras.
Os textos, as palavras, as letras daquele contexto em cuja percepção experimentava e quando mais fazia,mais aumentava a capacidade de perceber se encarnavam numa serie de coisa de objetos, de sinais, cuja compreensão ia aprendendo no seu trato com eles,na sua relação com os seus irmãos mais velhos e com os seus pais.
Pode-se dizer que a alfabetização funcional tem por objetivo proporcionar condições efetivas para que os indivíduos possam enfrentar com competência satisfatória as diversas situações que o mundo lhe propõe.Diante das questões do mundo físico, moral, afetivo, intelectual e social do individuo, o recurso ao texto escrito aparece como uma opção eficaz para a busca das respostas.
A leitura do seu mundo foi sempre fundamental para a compreensão da importância do ato de ler,de escreve-lo ,e transforma-lo através de uma pratica consciente.
A alfabetização funcional se associa à idéia de educação permanente, com uma ênfase marcante nas questões da etapa da pós- alfabetização ,entendida como etapa de consolidação da habilidade adquirida na fase da alfabetização,através da aplicação dessa habilidade.
Esse movimento dinâmico é um dos aspectos centrais do processo de alfabetização que deveriam vir do universo vocabular dos grupos populares, expressando a sua real linguagem,carregadas as significação de sua experiência existencial e não experiência do educador.
A escrita é considerada um marco de passagem da pré – historia para a historia. È principalmente a partir do registro escrito que se recompõe a forma de vida de um povo em uma determinada época.
A alfabetização é a criação ou a montagem da expressão escrita da expressão oral. Assim as palavras do povo, vinham através da leitura do mundo. Depois voltavam a eles, inseridas no que se chamou de codificações ,que são representações da realidade. No fundo esse conjunto de representações de situações concreta possibilitava aos grupos populares uma leitura da leitura anterior do mundo antes da leitura da palavra.O ato de ler implica na percepção critica, interpretação e re-escrita do lido.
Mais uma vez a escola – e a pedagogia – deve repensar as suas praticas,tendo por horizonte um povo país que se descortina e por referencial as novas descoberta as investigações na área da leitura e escrita.
Patrimônio das antigas sociedades tradicionais e autoritárias, a pedagogia parece carregar, ainda hoje, o signo da imposição, pois vem sempre associada a sistemas fechados, conceitos rígidos ,modelos prontos e formulas acabadas.
São todos representantes de uma corrente histórica da alfabetização escolar que acabaram por definir os princípios metodológicos básicos da aprendizagem da leitura e escrita, tal como foi concebida pela escola.
Para Freire falar de alfabetização de adulto e de biblioteca populares é falar,entre muito outros,do problema da leitura e da escrita. Não da leitura de palavra e de sua escrita em si próprias ,como se lê-las e escreve-las, não implicasse uma outra leitura da realidade mesma,para aclarar o que chama de pratica e compreensão e re-escrita do lido.
Uma característica marcante dessas novas idéia é que,tal como ocorre na aprendizagem da fala , a leitura também parece ser uma apropriação pessoal decorrente da vivência de situações diversificadas de uso da escrita:é nos encontros funcionais promovidos pelo meio ambiente em que vive que a criança inicia progressivamente a construção da sua maneira de ser leitor, processo que teve seu inicio bem antes de sua chegada à escola.
Do ponto de vista critico é tão possível negar a natureza política do processo educativo quanto negar o caráter educativo e político.Quanto mais ganhamos esta clareza através da pratica, mais percebemos a impossibilidade de separar a educação da política e do poder.
Nesse sentindo,o processo de alfabetização escolar coloca o numero significativo de crianças em desvantagem em relação a outras ,que já desenvolveram concepções mais elaboradas sobre a escrita.
A relação entre a educação enquanto subsistema e o sistema maior são relação dinâmica contraditória. As contradições que caracterizam a sociedade como esta sendo, penetram a intimidade das instituições pedagógica em que a educação sistemática se esta dando e alterando o seu papel ou seu esforço reprodutor da ideologia dominante.
O que devemos fazer então enquanto educadoras ou educadores, é aclara assumindo a nossa opção que é política, e ser coerentes com ela na pratica.
Só os educadores autoritários negam a solidariedade entre o ato de educar e o ato e ser educado pelos os educandos.
Uma visão da educação é na intimidade das consciências, movida pela bondade dos corações,que o mundo se refaz. É já que a educação modela as almas e recria corações ela é alavanca das mudanças sociais.
Todo esforço que vem sendo feito em São Tomé e Príncipe na pratica da alfabetização de adultos como na da pós-alfabetização se orienta neste sentido.Os caderno de cultura popular vem sendo usados pelos educandos como livros básicos,com exercício chamados Praticar para o Aprender.A linguagem dos textos é desafiadora e não sloganizado . O que se quer é a participação efetiva do povo enquanto sujeito na reconstrução do país , a serviço de que a alfabetização e a pós- alfabetização se acham. Por isso mesmo o caderno não são nem poderiam ser livros neutros ,é a participação critica e democrática dos educandos no ato de conhecimento de que são também sujeitos. É a participação do povo no processo de reinvenção de sua sociedade,no caso a sociedade são tomense, recém - independente do jugo colonial,que há tanto tempo a submetia.
Compreendi com a leitura do livro nos educadores para melhorar a nossa pratica devemos começar a avalizar que a importância do ato de ler, não esta na compreensão errônea de que ler é estudar a bibliografias,sem realmente serem lida ou estuda. Devemos sempre ir a busca de novas técnicas, para que favoreçam mudança na pratica de ensino.


Uma reflexão sobre o uso da matematica
UMA REFLEXÃO SOBRE O USO DE MATERIAIS CONCRETOS E JOGOS NO ENSINO DA MATEMATICA
Ao compreender as dificuldades encontradas pelos os educadores de matemática ao se proporem uma aula com novas alternativas para o uso da dinâmica. Isso é conhecido como uma proposta inovadora que garante a motivação entre os alunos preparando-o os alunos para enfrentarem os novos desafios da matemática.
Deixando-nos nos levar através de uma experiência que demonstrou formações na perspectiva onde que não focadas e nem traçadas proporcionando a criação de uma reflexão nas dificuldades encontradas pelos educando e pelos os novos educadores que irão desenvolver novas atividades requisitando uma nova visão ao uso da matemática.
Nas realizações de projetos desafiadores que se apresentavam em elaborar as prospostas de ensino nas atividades que se envolvem tanto os alunos no ensino da matemática.Foi necessário se chegar a uma decisão que se se pode envolver o aluno de uma maneira pratica e prazerosa para os alunos e professores.
Chegamos numa simples conclusão para apreendermos a lidar com a matemática. Se nos chegamos a compreender a lidar com os tijolos, poderíamos perceber que nem sempre iram sair na mesma estrutura. E para se construir uma casa é necessária calcular a largura do terreno,a quantidade de tijolos que seria produzido,calcularem o comprimento do tamanho da parede da casa, tudo isso necessita ser calculado. Nota-se que tudo isso tem o conteúdo matemático que se pode ser explorado e trabalhado com as crianças.
A professora que se estiver com os registros de tudo que passou perante a evolução do projeto , que não se apresenta apenas um relatório, mas que se apresenta aquilo que se manteve o reconhecimento sobre o seu caminho percebido diante da identificação de questionar a respeito do que se é apontado dentro dos caminhos a serem solucionados para atender nas expectativas ao rumo de uma nova matemática a serem aprendido diante a compreensão do professor e aluno na resolução dos problemas a serem relevante na construção de maquete,ao se descobrir perante aos seus conhecimento nos diversos conteúdos matemáticos a serem descobertos alem daqueles a serem resolvidos.
A grande dificuldade de se apreender a matemática é que sempre tivemos uma concepção diferente de quando será era apresentada. Sendo considerada uma dor de cabeça , pois eram colocado em nossa cabeça de que a matemática era algo que se apreendia sem saber o porque que estávamos estudando a matemática.
Mas hoje temos a consciência de que se apreender a matemática estará compreendendo aquilo que se necessita para se fazer parte de uma sociedade que saiba o verdadeiro mecanismo de resolver qualquer situação que a vida nos propõe para nos resolver e é assim também na resolução da matemática diante dos seus problemas.
Cada vez mais vem crescendo o interesse dos professores pelo as matérias didáticos e pelos os jogos.O que se vê nesta questão que esta relativa aos temas mais procurados.
Os alunos ficam repletos de tantas novidades e os professores ficam maravilhados diante de tantas informações de um mundo novo e desconhecidos.Eles acham que encontraram a solução através do material.Para eles os jogos são as formulas do que eles precisam para acabar com os problemas que enfrentam durante o dia.
Os professores não sabem que através de jogos também encontraram problemas, pois nem todos os alunos gostam de jogos,e com isso eles devem ter clareza das razões pelas quais serão utilizados os jogos. Pois os jogos não deixam de ser uma arma importante na conquista da aprendizagem. Mas nem sempre será necessário usa-los diante ao processo de ensino.Isso o professor deve ter o conhecimento sobre esta realidade. Pois cada um tem o momento certo para despertar para apreender algo que oferecemos a eles.
Pelo o caráter motivador ou pelo o fato de serem ouvido falar ao ensino da matemática tem de se partir do concreto que ainda ou através dos jogos as aulas passam ser mais aproveitadas e que eles podem ficar mais alegres e que ate pode ser que os alunos irão gostar mais da matemática brincando.
Ao compreender as dificuldades encontradas pelos os educadores de matemática ao se proporem uma aula com novas alternativas para o uso da dinâmica. Isso é conhecido como uma proposta inovadora que garante a motivação entre os alunos preparando-o os alunos para enfrentarem os novos desafios da matemática.
Deixando-nos nos levar através de uma experiência que demonstrou formações na perspectiva onde que não focadas e nem traçadas proporcionando a criação de uma reflexão nas dificuldades encontradas pelos educando e pelos os novos educadores que irão desenvolver novas atividades requisitando uma nova visão ao uso da matemática.
Nas realizações de projetos desafiadores que se apresentavam em elaborar as prospostas de ensino nas atividades que se envolvem tanto os alunos no ensino da matemática.Foi necessário se chegar a uma decisão que se se pode envolver o aluno de uma maneira pratica e prazerosa para os alunos e professores.
Chegamos numa simples conclusão para apreendermos a lidar com a matemática. Se nos chegamos a compreender a lidar com os tijolos, poderíamos perceber que nem sempre iram sair na mesma estrutura. E para se construir uma casa é necessária calcular a largura do terreno,a quantidade de tijolos que seria produzido,calcularem o comprimento do tamanho da parede da casa, tudo isso necessita ser calculado. Nota-se que tudo isso tem o conteúdo matemático que se pode ser explorado e trabalhado com as crianças.
A professora que se estiver com os registros de tudo que passou perante a evolução do projeto , que não se apresenta apenas um relatório, mas que se apresenta aquilo que se manteve o reconhecimento sobre o seu caminho percebido diante da identificação de questionar a respeito do que se é apontado dentro dos caminhos a serem solucionados para atender nas expectativas ao rumo de uma nova matemática a serem aprendido diante a compreensão do professor e aluno na resolução dos problemas a serem relevante na construção de maquete,ao se descobrir perante aos seus conhecimento nos diversos conteúdos matemáticos a serem descobertos alem daqueles a serem resolvidos.
A grande dificuldade de se apreender a matemática é que sempre tivemos uma concepção diferente de quando será era apresentada. Sendo considerada uma dor de cabeça , pois eram colocado em nossa cabeça de que a matemática era algo que se apreendia sem saber o porque que estávamos estudando a matemática.
Mas hoje temos a consciência de que se apreender a matemática estará compreendendo aquilo que se necessita para se fazer parte de uma sociedade que saiba o verdadeiro mecanismo de resolver qualquer situação que a vida nos propõe para nos resolver e é assim também na resolução da matemática diante dos seus problemas.
Cada vez mais vem crescendo o interesse dos professores pelo as matérias didáticos e pelos os jogos.O que se vê nesta questão que esta relativa aos temas mais procurados.
Os alunos ficam repletos de tantas novidades e os professores ficam maravilhados diante de tantas informações de um mundo novo e desconhecidos.Eles acham que encontraram a solução através do material.Para eles os jogos são as formulas do que eles precisam para acabar com os problemas que enfrentam durante o dia.
Os professores não sabem que através de jogos também encontraram problemas, pois nem todos os alunos gostam de jogos,e com isso eles devem ter clareza das razões pelas quais serão utilizados os jogos. Pois os jogos não deixam de ser uma arma importante na conquista da aprendizagem. Mas nem sempre será necessário usa-los diante ao processo de ensino.Isso o professor deve ter o conhecimento sobre esta realidade. Pois cada um tem o momento certo para despertar para apreender algo que oferecemos a eles.
Pelo o caráter motivador ou pelo o fato de serem ouvido falar ao ensino da matemática tem de se partir do concreto que ainda ou através dos jogos as aulas passam ser mais aproveitadas e que eles podem ficar mais alegres e que ate pode ser que os alunos irão gostar mais da matemática brincando.
O caminho da felicidade
O caminho para Felicidade
Um homem perguntou a um sábio:-Senhor, tu que és sábio, podes dizer-me o que é felicidade?O filósofo respondeu:-Nunca poderia dizer-te. Posso indicar-te apenas o caminho que te levaria até ela.-Senhor, ficaria eternamente agradecido se fizesses este favor...O homem em sua sabedoria disse:-Pois bem:olha para frente! O que vês?-Vejo o mundo senhor.-Olha mais!Concentrando sua atenção, falou:-Vejo campos, serras, nuvens nos céus, bois pastando...O sábio insistiu:-Olha mais!-Nada mais vejo, senhor. Palavra, não vejo nada mais do que te disse.O filósofo, que entendia os limites da compreensão humana, respondeu:O segredo está em permitir que teu coração reconheça a felicidade naquilo que teus olhos vêem.
. Elogie ao menos três pessoas por dia;2. Assista ao nascer do sol pelo menos uma vez ao ano;3. Tenha um aperto de mão firme;4. Olhe as pessoas nos olhos;5. Cante no chuveiro;6. Gaste menos do que você ganha;7. Reconheça seus erros; Saiba perdoar a si e aos outros;8. Aprenda a conviver em grupo, você não está sozinho no mundo;9. Devolva tudo o que pegar emprestado;10. Trate a todos que você conhece, assim como gostaria de ser tratado.11. Jamais prive uma pessoa de esperança, pode ser tudo que ela tenha;12. Saiba guardar segredos;13. Sorria, não custa nada e não tem preço, o sorriso aformoseia o rosto;14. Não ore pedindo coisas, e sim sabedoria e coragem;15. Dê as pessoas uma segunda chance, você pode vir a precisar dela;16. Não tome nenhuma medida enquanto estiver zangado;17. Dê o melhor de si no seu trabalho;18. Faça sempre novos amigos;19. Não adie uma alegria;20. Viva cada instante como se fosse o último.
Ai que te o maior segredo da felicidade é sempre estar de bem com a vida. É nao nos deixar nos abater por coisas poucas.
Deus te quer sorrindo
A Mais Brilhante Estrela
Foi numa noite em que eu me sentia sozinha. Nessa noite, como sempre fazia, parei para olhar o céu, a lua estava tão linda que não pude deixar de admirá-la. Eu parecia hipnotizada por sua beleza, Por seu reflexo na água. Mas por um minuto, algo mais forte chamou-me a atenção: era uma estrela que brilhava mais forte que as outras. Parecia querer dizer-me algo, Mas eu era incapaz de entender E foi nessa hora que eu fiz um pedido àquela estrela. Pedi que troxesse um amor pra mim. E foi então que conheci a mais bela e brilhante estrela: VOCÊ!
Carinho
Carinho é fonte energética.Carinho é caminho de amor.Carinho nunca é demais.A afetividade é importante, sim.Pois, como um ser humano ainda imperfeito,ainda aprendiz, pode bastar-se a si mesmo? Não, amigos, a individualidade, sem dúvida,é direito de cada um de nós.Mas, em excesso, é egoísmo.Viemos aqui para aprender.Aprendizagem é sinônimo de troca de experiências,troca de energia,troca de informações, troca de afeto,troca e troca...Carinho é plumagem bonita,macia, gostosa de sentir.Quem dá afeto se fortifica;quem o recebe se acalma,se tranqüiliza,se equilibra.Carinho é sinônimo de amor, amigos. Amor é bálsamo para a nossa condição de criança espiritual.Criança precisa de amor para crescer psicologicamente,afetivamente e fisicamente saudável. Criança precisa de apoio e de muita troca. Portanto, também nós precisamos de afeto.Não esqueçam desse detalhe amigos:amor é fonte de energia, é vida, é crescimento.Dêem e aceitem todo o tipo de afeto com verdadeiro amor...
Deus Te Quer Sorrindo
Deus está aqui neste momento.Sua presença é real em meu viver.Entregue sua vida, seus problemas.Fale com Deus.Ele vai ajudar você! Deus te trouxe aqui.Para aliviar os seus sofrimentos. É Ele o autor da fé,Do princípio ao fim De todos seus momentos.E ainda se vier, noite traiçoeira, Se a cruz pesada for, Cristo estará contigo O mundo pode até fazer você chorar Mas Deus te quer Sorrindo Seja qual for o seu problema Fale com Deus, ele vai ajudar você, Após a noite sempre vem o dia., Deus é amor, não te deixará sofrer!
Apoio Pedagógico
APOIO PEDAGÓGICO
Justificativa: Percebe-se de que alguns alunos que precisam de reforço durante um período para que eles possam conhecer e ter o dom para a leitura.
Objetivo:
Construir com as aulas de reforço para ajudar as crianças de primeira a quarta série que tenham dificuldade na leitura e na escrita. Colaborar com as crianças na produção dos deveres.
Objetivo específico:
· Ler histórias infantis;
· Fazer interpretação de Texto;
·Fazer releituras e novas escrituras da história;
·Confeccionar jogos didáticos para leitura;
· Elaborar fichas de leitura.
Fundamentos Teóricos:
O objetivo é propor uma sala de apoio pedagógico, para que os alunos possam ter o prazer de ler e de escrever na escola, que é contribuir para o enfrentamento do trabalho,muitas vezes solitários e individualizando, o isolamento e o despreparo dos que fazem a escola para lidar com a complexidade do contexto educacional marcado pela a demandas urgentes e preocupantes,tais como a distorção e abandono escolar.
Numa perspectiva de educação inclusiva, em cujos princípios nos ancoramos, repertório de cada professor/a é considerado um recurso rico para trocas de experiências com o objetivo de aperfeiçoamento da prática docente. Desta forma, as atividades de planejamento pedagógico devem se constituir um momento de compartilhamento de experiências docentes e de reflexão sobre a prática pedagógica com vistas a responder diversidade (étnica, cultural, econômica, social, e outras) existente na sala de aula, bem como aos diferentes estilos e ritmos de aprendizagem dos/as alunos/as.
Metodologia:
·Através de jogos Pedagógicos;
·Oportunizar aos alunos outras vivências de aprendizagem;
·Ajudar os alunos a fazerem as tarefas;
· Fazer leitura e produção textual
Recursos
· Sala especifica;
· Jogos;
· Livros infantis da biblioteca
Cronograma:
A aula de reforço acontecera 2 vezes por semana.
Avaliação.
Acompanhar o interesse do aluno com a aula e o rendimento dele perante o reforço.
Referências:
KOCH, Ingedore G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez,2002,17-19
Justificativa: Percebe-se de que alguns alunos que precisam de reforço durante um período para que eles possam conhecer e ter o dom para a leitura.
Objetivo:
Construir com as aulas de reforço para ajudar as crianças de primeira a quarta série que tenham dificuldade na leitura e na escrita. Colaborar com as crianças na produção dos deveres.
Objetivo específico:
· Ler histórias infantis;
· Fazer interpretação de Texto;
·Fazer releituras e novas escrituras da história;
·Confeccionar jogos didáticos para leitura;
· Elaborar fichas de leitura.
Fundamentos Teóricos:
O objetivo é propor uma sala de apoio pedagógico, para que os alunos possam ter o prazer de ler e de escrever na escola, que é contribuir para o enfrentamento do trabalho,muitas vezes solitários e individualizando, o isolamento e o despreparo dos que fazem a escola para lidar com a complexidade do contexto educacional marcado pela a demandas urgentes e preocupantes,tais como a distorção e abandono escolar.
Numa perspectiva de educação inclusiva, em cujos princípios nos ancoramos, repertório de cada professor/a é considerado um recurso rico para trocas de experiências com o objetivo de aperfeiçoamento da prática docente. Desta forma, as atividades de planejamento pedagógico devem se constituir um momento de compartilhamento de experiências docentes e de reflexão sobre a prática pedagógica com vistas a responder diversidade (étnica, cultural, econômica, social, e outras) existente na sala de aula, bem como aos diferentes estilos e ritmos de aprendizagem dos/as alunos/as.
Metodologia:
·Através de jogos Pedagógicos;
·Oportunizar aos alunos outras vivências de aprendizagem;
·Ajudar os alunos a fazerem as tarefas;
· Fazer leitura e produção textual
Recursos
· Sala especifica;
· Jogos;
· Livros infantis da biblioteca
Cronograma:
A aula de reforço acontecera 2 vezes por semana.
Avaliação.
Acompanhar o interesse do aluno com a aula e o rendimento dele perante o reforço.
Referências:
KOCH, Ingedore G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez,2002,17-19
Informações Pessoais

Objetivo: O meu objetivo é crescer para a vida. E fazer da sua empresa como se fosse a minha empresa.
Formação: 1998 á 2000 terminei o 2o grau na Escola Estadual Ângelo Escarpa. São João do Sul SC. E 2003 ingresse na faculdade no curso de pedagogia Unisul.São João do Sul SC
Certificados
Fórum Regional Educacional 30h/a
Motivação e Auto -estima para vencer 2h/a
Capacitação para Servidores públicos Municipais 80h/a
Curso de informática 100h/a
Treinamento para Servidores Públicos Municipais 80h/a
Orientação para Créditos 16 h/a
Treinamento para Servidores Públicos Municipais 80h/a
Orientação para Créditos 16 h/a
Curso de Sinais 50 h/a
Desafios na diversidade escolar 40h/a
Experiência
1996 –2003 Supermercado Friosul São João do Sul SC
2005 –2006 Amostra do Antigo Egito Porta Alegre RS
Patentes e Publicações:
Jornal Destaque em maio de 2000 Mamãe.
7.2 Jornal Destaque em junho de 2000 Namorar.
Jornal correio do Sul agosto de 2001 Amar.
2005 –2006 Amostra do Antigo Egito Porta Alegre RS
Patentes e Publicações:
Jornal Destaque em maio de 2000 Mamãe.
7.2 Jornal Destaque em junho de 2000 Namorar.
Jornal correio do Sul agosto de 2001 Amar.
Você nunca vai achar um amor como o meu
Você nunca vai achar um amor como o meu Você nunca mais vai achar, enquanto viver alguém que te ame, tão apaixonadamente quanto eu e você nunca mais vai achar, mesmo procurando em todo lugar, alguém que se importe como eu não, eu não tô me gabando, minha paixão até porque eu sou o único que realmente te ama e não tem mais ninguém! ninguém! mais ninguém! e você nunca mais vai achar, mesmo procurando pelo resto da vida alguém que te entenda como eu não, eu não estou tentando fazer você ficar, minha paixão até porque eu sou o único que realmente te ama e não tem mais ninguém! Ninguém! mais ninguém! você vai sentir falta do meu amor (você vai sentir falta do meu amor) você vai sentir falta do meu amor (você vai sentir falta do meu amor) você vai sentir falta, você vai sentir falta do meu amor você nunca vai encontrar outro amor como o meu alguém que precisa de você, como eu não, eu não tô me gabando, minha paixão mas eu sou o único que realmente te ama e não tem mais ninguém! e não tem mais ninguém! ninguém! não tem mais ninguém! você vai sentir falta do meu amor (você vai sentir falta do meu amor) você vai sentir falta do meu amor (eu vou sentir falta do seu amor) você vai sentir falta do meu amor (eu vou sentir falta do seu amor
Só mais um minuto...No limite de suas forças, um homem atentou contra a própria vida com uma arma de fogo.Ouvindo o tiro, o vizinho entrou naquele apartamento, e, ao lado do corpo, encontrou, uma carta assim escrita: "Não deu para suportar. Passei a noite toda como um louco pelas ruas. Fui a pé..., pois não tinha condições de dirigir. Perdi meu emprego por injustiça feita contra mim. Nada mais consegui. Ontem, me telefonaram, avisando-me que minha casinha no campo havia sido incendiada. Estava ameaçado de perder este apartamento, por não ter conseguido pagar as prestações por falta de condições financeiras. Só me restou um carro, tão desgastado que nada vale. Afastei-me de todos os meus amigos, com vergonha desta humilhante situação, e agora, chegando aqui em casa, não encontrei ninguém. Fui abandonado e levaram até as minhas melhores roupas! Aquele que me encontrar, faça o que tiver que ser feito, perdão". O vizinho dirigiu-se ao telefone para chamar a polícia, quando esta chegou, viu que havia um recado na secretária eletrônica. Era a voz da mulher do morto, dizendo o seguinte: "Alô, amor, sou eu! Ligue para a firma! O engano foi reconhecido, e você está sendo chamado de volta ao emprego na próxima semana. O dono do apartamento disse que tem uma boa proposta para não o perdermos! Estamos na nossa casinha de campo. A história do incêndio era trote! Isso merece uma festa, não merece? Nossos amigos estão vindo para cá. Um beijo!
Ah, já coloquei suas melhores roupas no porta-malas do seu carro vem!”Pois é, no último minuto, reflita só mais um minuto! Por favor, nunca perca a esperança, por piores que sejam as circunstâncias. JESUS É MAIOR!A promessa de Deus é essa: "Não temas, pois eu estou contigo; não te assustes, pois eu sou seu DEUS".
Só mais um minuto...No limite de suas forças, um homem atentou contra a própria vida com uma arma de fogo.Ouvindo o tiro, o vizinho entrou naquele apartamento, e, ao lado do corpo, encontrou, uma carta assim escrita: "Não deu para suportar. Passei a noite toda como um louco pelas ruas. Fui a pé..., pois não tinha condições de dirigir. Perdi meu emprego por injustiça feita contra mim. Nada mais consegui. Ontem, me telefonaram, avisando-me que minha casinha no campo havia sido incendiada. Estava ameaçado de perder este apartamento, por não ter conseguido pagar as prestações por falta de condições financeiras. Só me restou um carro, tão desgastado que nada vale. Afastei-me de todos os meus amigos, com vergonha desta humilhante situação, e agora, chegando aqui em casa, não encontrei ninguém. Fui abandonado e levaram até as minhas melhores roupas! Aquele que me encontrar, faça o que tiver que ser feito, perdão". O vizinho dirigiu-se ao telefone para chamar a polícia, quando esta chegou, viu que havia um recado na secretária eletrônica. Era a voz da mulher do morto, dizendo o seguinte: "Alô, amor, sou eu! Ligue para a firma! O engano foi reconhecido, e você está sendo chamado de volta ao emprego na próxima semana. O dono do apartamento disse que tem uma boa proposta para não o perdermos! Estamos na nossa casinha de campo. A história do incêndio era trote! Isso merece uma festa, não merece? Nossos amigos estão vindo para cá. Um beijo!
Ah, já coloquei suas melhores roupas no porta-malas do seu carro vem!”Pois é, no último minuto, reflita só mais um minuto! Por favor, nunca perca a esperança, por piores que sejam as circunstâncias. JESUS É MAIOR!A promessa de Deus é essa: "Não temas, pois eu estou contigo; não te assustes, pois eu sou seu DEUS".
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Projeto de Leitura
O projeto leitura em casa, quer te levar para o mundo da leitura, através de visita em sua casa, com todos os cuidados possíveis. O ambiente familiar e as experiências que a criança vive em seu dia a dia têm grande influência no seu desenvolvimento. Isso é verdade também no que diz respeito à leitura: o hábito de ler em família ajuda no desempenho escolar durante a infância, contribuindo para a aprendizagem ao longo da vida. E para isso o Sarau da Tia Mila veio para reunir as famílias, para uns únicos momentos de suas vidas, pois vocês pais irão poder sentar com os seus filhos para ler.
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