A Terapia Ocupacional é caracterizada pelo tratamento através de atividades. Estas sendo aplicadas de maneira direta ou indireta, física ou mental, ativa ou passiva, preventiva, corretiva ou adaptativa. As mesmas são relacionadas às necessidades terapêuticas, pessoais, sociais e culturais do cliente, refletindo os fatores ambientais que influenciam sua vida.
Terapeutas Ocupacionais trabalham com déficits físicos, mentais (transtornos psíquicos e cognitivos) e sociais; ou seja, com tudo que dificulte ou ameace a funcionalidade do homem (criança, adulto ou idoso), para que este não seja excluído da sociedade, ou seja, a Terapia Ocupacional é o tratamento das condições físicas, mentais e sociais, através de atividades específicas para ajudar as pessoas a alcançarem seu nível máximo de funcionalidade e independência.
As áreas de desenvolvimento desta profissão são vastas, pois a incapacidade funcional pode e é causada por vários fatores (congênitos, stress, traumas físicos, psíquicos e neurológicos, dentre outros). Daí a importância do Terapeuta Ocupacional em creches, escolas regulares e especiais, hospitais psiquiátricos, hospitais clínicos e cirúrgicos, fábricas, empresas, centros de dependentes químicos, centros de recuperação social, centros de recuperação nutricional, asilos, albergues, consultórios, etc.
Resumindo: O profissional de Terapia Ocupacional busca recuperar a função humana, elevar o perfil das ações motoras e mentais, reabilitar através das atividades, promover o indivíduo na esfera biopsicosocial, ou seja, recuperar o homem em sua totalidade. Portanto, deve ser aplicada onde houver limitação funcional, seja de caráter físico, mental ou social.
Tia Mila

- Milena Lopes Borba
- Sao Joao Do Sul , SC, Brazil
- A Tia Mila iniciou em uma garagem de minha casa, mas devidos a circunstâncias pessoais foram interrompidas as atividades, durante dez anos. Mas a vontade de incentivar a leitura é tão grande, que estou retornado as atividades online, até que eu possa novamente levar aos espaços físicos.
3 de jun. de 2011
O azul é dos menino e o rosa é da menina
O azul é do menino e o rosa é da menina
O título deste texto foi criado em homenagem ao Ministério da Educação.
Já parou pra observar que conceitos como “masculino” e “feminino” são conceitos culturais?
Sabia que quando você comenta – e a gente SEMPRE comenta – “Nossa, como o filho da fulana é efeminado, né?” ou “Aquela menina do colégio parece um menininho” está demonstrando o quanto você é sem noção pretensioso em querer afirmar que homens efeminados ou mulheres masculinizadas são seres errados, ou seja, que não precisavam existir no que seria seu mundinho ideal.
Eu entendo, pois penso exatamente como você, muito embora esteja compreendendo melhor o quanto estamos equivocados em nossos julgamentos. Pra ser honesto, a probabilidade de você estar equivocado(a) em qualquer julgamento é monstruosa. Cuidado com suas certezas!
Outro dia eu assistia a um tele-jornal e, numa reportagem sobre universidades estrangeiras, fiquei embasbacado com um entrevistado. Antes de ele abrir a boca, apareceu em várias cenas sob a narração do jornalista. Vi um rapaz normal, calça jeans, moleton, barba por fazer. Demonstrava aquele ar bem tosco que todo homem tem que demonstrar para parecer homem. Quando foi dada voz ao rapaz, o contraste foi nítido e, confesso, chocante. Parecia uma de minhas primas falando, todo suavezinho, delicadinho, simpatiquinho, com suas expressivas caras e bocas.
Este foi meu lado preconceituoso. Porém estou comentando o modo como reagimos (ou como reagi) quando somos confrontados com o diferente, com o inesperado. Meu preconceito logo se armou para destruir o alienígena em meu mundinho perfeito, onde homens são masculinos, e por masculino entenda-se grosseiro, inexpressivo, quase estúpido com leves traços de imbecibilidade. Nesse mesmo mundinho, mulheres devem ser femininas, e por femininas entende-se delicadas, perfeitinhas, suaves, sentimentais, BONITAS, enfim, o enfeite que deixa o mundo mais bonito. Confesso que me foi difícil pensar mais ou menos assim: “Cara, ele é assim mesmo, um homem delicado(¹), muito expressivo e provavelmente MUITO INTELIGENTE, afinal, está estudando numa universidade americana.
Na luta da humanidade para encontrar ordem no caos, em busca de sua sobrevivência em meio à instável natureza, acabou estabelecendo alguns padrões que ajudaram a maioria a viver de forma melhor, o que entretanto acabou tornando a vida da minoria ainda pior por não se enquadrarem no padrão estabelecido. Padrões demonizam os despadronizados.
Um padrão muito comum, aceito e difundido na sociedade é a noção de que o azul é uma cor masculina e o rosa é uma cor feminina. Atualmente essa noção se tornou na verdade uma convenção. Todo mundo entende desse jeito, porque essa nos foi a linguagem ensinada. Mas não há nenhuma comprovação científica que homens preferem naturalmente o azul e que mulheres sentem uma simpatia intrínseca pelo rosa. Ao contrário, já vi mulheres que o odeiam justamente por esse mundo bonitinho e perfeitinho que as coisas rosas tentam transmitir associando-as às mulheres.
Segundo a Wikipedia,
“A razão desta simbologia provém, da antiguidade, atribuída à cor rosada dos lábios carnudos, seios e partes íntimas de uma mulher no ideal clássico.”
Fonte
Já a SuperInteressante afirma:
“Foi só no século 19 que o rosa ganhou alguma ligação com a feminilidade, influenciado por uma lenda européia que diz que as meninas nascem de rosas e os meninos de repolhos azuis. Esse padrão, no entanto, não se disseminou por todo o mundo. Por um bom tempo, na França, as meninas se vestiam de azul, por causa da tradição católica, que associa a cor à pureza da Virgem Maria.”
Fonte
Observe que na verdade ninguém sabe ao certo o porquê dessa associação de cores a gêneros.
Pretensão, nada mais que pretensão
Nessa história toda o homem erra ao tentar classificar o que é natural como certo ou errado. As mentes doentias que contribuiram para essa classificação observaram que se a maioria dos homens tem comportamento rígido, sério, objetivo, firme e um tanto rústico, então o homem que se comporta de modo suave e refinado está errado, ok?
Errado. Ele é nada mais, nada menos do que aquilo que traz em sua natureza.
Se tem alguém errado nessa história é quem o julga, nós. Nós que incorporamos um padrão comportamental pré-estabelecido sem o menor questionamento. E nos comprazemos em nos sentirmos do lado certo da história.
É fácil começar a ver as pessoas desse jeito? Não, não é. Como é difícil aceitar naturalmente as diferenças. Pra falar a verdade, de forma geral, não somos criados para isso. Nosso preconceito está tão incrustado em nossos modos e reações naturais e também nas pessoas que nos rodeiam, que pra não sermos uma voz discordante e acabar com suspeitas sobre nossa própria sexualidade, acabamos concordando com manifestações homofóbicas em geral. O que também é lamentável.
Não acho que os gays em geral sejam as únicas vítimas com luta contra a homofobia. Particularmente, e repito, muito particularmente, creio que lhes falta, ao menos a uma parte deles, um tanto mais de discrição (pois acho que tem um lugar certo para se chamar a atenção e é sobre um palco) e compreensão da realidade da qual fazem parte. A sexualidade AINDA É um ENORME TABU entre os héteros. A falta de diálogo entre homens e mulheres é tamanha que às vezes cogito seriamente a idéia de que falam idiomas distintos. Imagine esperar que aceitem relacionamentos homossexuais de forma inteiramente natural. Desculpa, entendo que seria o ideal, mas não vai funcionar. Como esperar que os hétero entendam a homossexualidade se mal tem noção de sua própria sexualidade – dita normal? Acho que é esperar demais. Não nessa sociedade imbecil, hipócrita e atrasada conservadora na qual vivemos. Alguns segmentos da sociedade, principalmente os mais jovens parecem já estarem mais abertos à essas mudanças, mas a faixa de pessoas mais velhas (principalmente velhas de espírito) ainda é tão conservadora que vive como se estivessem nos anos 50.
Mas se você entender que a diferença existe, e que as coisas são dignas como são, por mais distantes que estejam do que você considera normal, já é alguma coisa! E, quem sabe, na próxima vez que encontrar um menino brincando de casinha com a irmãzinha, em vez de temer sua futura opção sexual (como se temer ajudasse, e como se opção sexual precisasse ser temida), prefira pensar que ao menos ele poderá ser um pai de família presente e atuante :)
(Observe aí a contradição: Mulheres tendem a esperar que seus maridos sejam homens presentes na vida doméstica, inclusive ajudando nas tarefas da casa e cuidando dos filhos, certo? Mas se os meninos brincam de casinha quando crianças e seguram uma boneca no colo, na mais inocente brincadeira, as mães vão estranhar, não vão? Me corrijam se eu estiver falando bobagens)
Ainda sobre pretensão
A pretensão humana é igual a burrice, e, ao contrário da inteligência, não tem limites. Outro exemplo a respeito das burradas culturais são as drogas. Por exemplo, plantar um pezinho de maconha no seu quintal é crime! Veja bem: Estar de posse de uma planta, um ser vivo, natural, fruto direto da criação, é crime. Aquela plantinha de folhas estreladas, verdinhas e bem bonitinhas até… é uma planta ilegal. Só porque supostamente prejudica a vida de alguns infelizes. Não sei você, mas eu acho ridículo dizer que uma planta, ou seja, um ser vivo de origem natural, seja ilegal. (É como chegar pra Natureza e dizer: “Olha dona, a sra. acertou em muitas coisas, mas essa erva aí foi uma furada e tanto hein?)
É como se o congresso do Japão decidisse que terremotos são ilegais, só porque prejudicam a vida de alguns infelizes. Como se os EUA decidissem que tornados são ilegais, afinal matam centenas por ano. Seguindo essa linha de raciocínio, não seria mau se o Brasil decidisse que políticos são ilegais, afinal prejudicam a vida de muitos alguns infelizes…
E por fim, observe outra contradição. O mesmo ser que condena como ilegal uma plantinha inocente que só quer fazer sua fotossíntese em paz, ou seja, que diz que um ser vivo, natural, é ilegal, é o mesmo que condena a homossexualidade por ser contra a natureza sexual humana, porque não entendeu ainda que a existência humana transcende sua origem biológica.
Ora essa natureza inconstante, que ora ajuda, ora atrapalha…
O título deste texto foi criado em homenagem ao Ministério da Educação.
Já parou pra observar que conceitos como “masculino” e “feminino” são conceitos culturais?
Sabia que quando você comenta – e a gente SEMPRE comenta – “Nossa, como o filho da fulana é efeminado, né?” ou “Aquela menina do colégio parece um menininho” está demonstrando o quanto você é sem noção pretensioso em querer afirmar que homens efeminados ou mulheres masculinizadas são seres errados, ou seja, que não precisavam existir no que seria seu mundinho ideal.
Eu entendo, pois penso exatamente como você, muito embora esteja compreendendo melhor o quanto estamos equivocados em nossos julgamentos. Pra ser honesto, a probabilidade de você estar equivocado(a) em qualquer julgamento é monstruosa. Cuidado com suas certezas!
Outro dia eu assistia a um tele-jornal e, numa reportagem sobre universidades estrangeiras, fiquei embasbacado com um entrevistado. Antes de ele abrir a boca, apareceu em várias cenas sob a narração do jornalista. Vi um rapaz normal, calça jeans, moleton, barba por fazer. Demonstrava aquele ar bem tosco que todo homem tem que demonstrar para parecer homem. Quando foi dada voz ao rapaz, o contraste foi nítido e, confesso, chocante. Parecia uma de minhas primas falando, todo suavezinho, delicadinho, simpatiquinho, com suas expressivas caras e bocas.
Este foi meu lado preconceituoso. Porém estou comentando o modo como reagimos (ou como reagi) quando somos confrontados com o diferente, com o inesperado. Meu preconceito logo se armou para destruir o alienígena em meu mundinho perfeito, onde homens são masculinos, e por masculino entenda-se grosseiro, inexpressivo, quase estúpido com leves traços de imbecibilidade. Nesse mesmo mundinho, mulheres devem ser femininas, e por femininas entende-se delicadas, perfeitinhas, suaves, sentimentais, BONITAS, enfim, o enfeite que deixa o mundo mais bonito. Confesso que me foi difícil pensar mais ou menos assim: “Cara, ele é assim mesmo, um homem delicado(¹), muito expressivo e provavelmente MUITO INTELIGENTE, afinal, está estudando numa universidade americana.
Na luta da humanidade para encontrar ordem no caos, em busca de sua sobrevivência em meio à instável natureza, acabou estabelecendo alguns padrões que ajudaram a maioria a viver de forma melhor, o que entretanto acabou tornando a vida da minoria ainda pior por não se enquadrarem no padrão estabelecido. Padrões demonizam os despadronizados.
Um padrão muito comum, aceito e difundido na sociedade é a noção de que o azul é uma cor masculina e o rosa é uma cor feminina. Atualmente essa noção se tornou na verdade uma convenção. Todo mundo entende desse jeito, porque essa nos foi a linguagem ensinada. Mas não há nenhuma comprovação científica que homens preferem naturalmente o azul e que mulheres sentem uma simpatia intrínseca pelo rosa. Ao contrário, já vi mulheres que o odeiam justamente por esse mundo bonitinho e perfeitinho que as coisas rosas tentam transmitir associando-as às mulheres.
Segundo a Wikipedia,
“A razão desta simbologia provém, da antiguidade, atribuída à cor rosada dos lábios carnudos, seios e partes íntimas de uma mulher no ideal clássico.”
Fonte
Já a SuperInteressante afirma:
“Foi só no século 19 que o rosa ganhou alguma ligação com a feminilidade, influenciado por uma lenda européia que diz que as meninas nascem de rosas e os meninos de repolhos azuis. Esse padrão, no entanto, não se disseminou por todo o mundo. Por um bom tempo, na França, as meninas se vestiam de azul, por causa da tradição católica, que associa a cor à pureza da Virgem Maria.”
Fonte
Observe que na verdade ninguém sabe ao certo o porquê dessa associação de cores a gêneros.
Pretensão, nada mais que pretensão
Nessa história toda o homem erra ao tentar classificar o que é natural como certo ou errado. As mentes doentias que contribuiram para essa classificação observaram que se a maioria dos homens tem comportamento rígido, sério, objetivo, firme e um tanto rústico, então o homem que se comporta de modo suave e refinado está errado, ok?
Errado. Ele é nada mais, nada menos do que aquilo que traz em sua natureza.
Se tem alguém errado nessa história é quem o julga, nós. Nós que incorporamos um padrão comportamental pré-estabelecido sem o menor questionamento. E nos comprazemos em nos sentirmos do lado certo da história.
É fácil começar a ver as pessoas desse jeito? Não, não é. Como é difícil aceitar naturalmente as diferenças. Pra falar a verdade, de forma geral, não somos criados para isso. Nosso preconceito está tão incrustado em nossos modos e reações naturais e também nas pessoas que nos rodeiam, que pra não sermos uma voz discordante e acabar com suspeitas sobre nossa própria sexualidade, acabamos concordando com manifestações homofóbicas em geral. O que também é lamentável.
Não acho que os gays em geral sejam as únicas vítimas com luta contra a homofobia. Particularmente, e repito, muito particularmente, creio que lhes falta, ao menos a uma parte deles, um tanto mais de discrição (pois acho que tem um lugar certo para se chamar a atenção e é sobre um palco) e compreensão da realidade da qual fazem parte. A sexualidade AINDA É um ENORME TABU entre os héteros. A falta de diálogo entre homens e mulheres é tamanha que às vezes cogito seriamente a idéia de que falam idiomas distintos. Imagine esperar que aceitem relacionamentos homossexuais de forma inteiramente natural. Desculpa, entendo que seria o ideal, mas não vai funcionar. Como esperar que os hétero entendam a homossexualidade se mal tem noção de sua própria sexualidade – dita normal? Acho que é esperar demais. Não nessa sociedade imbecil, hipócrita e atrasada conservadora na qual vivemos. Alguns segmentos da sociedade, principalmente os mais jovens parecem já estarem mais abertos à essas mudanças, mas a faixa de pessoas mais velhas (principalmente velhas de espírito) ainda é tão conservadora que vive como se estivessem nos anos 50.
Mas se você entender que a diferença existe, e que as coisas são dignas como são, por mais distantes que estejam do que você considera normal, já é alguma coisa! E, quem sabe, na próxima vez que encontrar um menino brincando de casinha com a irmãzinha, em vez de temer sua futura opção sexual (como se temer ajudasse, e como se opção sexual precisasse ser temida), prefira pensar que ao menos ele poderá ser um pai de família presente e atuante :)
(Observe aí a contradição: Mulheres tendem a esperar que seus maridos sejam homens presentes na vida doméstica, inclusive ajudando nas tarefas da casa e cuidando dos filhos, certo? Mas se os meninos brincam de casinha quando crianças e seguram uma boneca no colo, na mais inocente brincadeira, as mães vão estranhar, não vão? Me corrijam se eu estiver falando bobagens)
Ainda sobre pretensão
A pretensão humana é igual a burrice, e, ao contrário da inteligência, não tem limites. Outro exemplo a respeito das burradas culturais são as drogas. Por exemplo, plantar um pezinho de maconha no seu quintal é crime! Veja bem: Estar de posse de uma planta, um ser vivo, natural, fruto direto da criação, é crime. Aquela plantinha de folhas estreladas, verdinhas e bem bonitinhas até… é uma planta ilegal. Só porque supostamente prejudica a vida de alguns infelizes. Não sei você, mas eu acho ridículo dizer que uma planta, ou seja, um ser vivo de origem natural, seja ilegal. (É como chegar pra Natureza e dizer: “Olha dona, a sra. acertou em muitas coisas, mas essa erva aí foi uma furada e tanto hein?)
É como se o congresso do Japão decidisse que terremotos são ilegais, só porque prejudicam a vida de alguns infelizes. Como se os EUA decidissem que tornados são ilegais, afinal matam centenas por ano. Seguindo essa linha de raciocínio, não seria mau se o Brasil decidisse que políticos são ilegais, afinal prejudicam a vida de muitos alguns infelizes…
E por fim, observe outra contradição. O mesmo ser que condena como ilegal uma plantinha inocente que só quer fazer sua fotossíntese em paz, ou seja, que diz que um ser vivo, natural, é ilegal, é o mesmo que condena a homossexualidade por ser contra a natureza sexual humana, porque não entendeu ainda que a existência humana transcende sua origem biológica.
Ora essa natureza inconstante, que ora ajuda, ora atrapalha…
Educar é um ato de amor
Educar é um ato de amor
A mulher que educa é uma escultora moldando um futuro melhor
por Cybele Meyer
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TAMANHO DA LETRA + -
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Gosto de dizer que toda mãe é uma artista, pois tem a missão de educar seus filhos. O mesmo digo da professora que tem por missão educar seus alunos.Dois caminhos diferentes que se entrelaçam quando a matéria prima da obra pertence tanto a uma quanto a outra.
Fazer a analogia do esculpir com o educar dá a exata visão de que somente artistas que têm a alma aflorada são capazes de produzir o resultado esperado. Quando o artista olha um pedaço de pedra bruta ele pode enxergar uma linda musa, com fisionomia cândida e gesto singelo que brotará de dentro para fora como resultado de suas marteladas.
Lapidando pedras brutas
Quando a mãe olha seu filho pequeno (pedra bruta) o imagina como um adulto educado, gentil, amoroso, honesto, trabalhador como resultado de suas orientações.A professora quando olha seu aluno (pedra bruta) o imagina como um profissional competente, cumpridor de seus compromissos e bem sucedido como resultado de seus ensinamentos.
Para exercer qualquer uma destas profissões é preciso ser paciente e persistente. Não há como chegar a um resultado imediato. O tempo é fator primordial e não adianta ficar de braços cruzados no aguardo, porque se não "martelar" nada sairá.
Sem fórmulas prontas
Para qualquer uma destas atividades não existe verdade absoluta, o que deve existir é a compreensão plena do objetivo a ser alcançado e quais ações deverão ser empregadas para atingir este objetivo. As ações surgem em resposta a uma necessidade iminente. Estas ações devem ser repetidas tantas vezes quantas forem necessárias até serem incorporadas, igual às marteladas dando forma à pedra. Não há como falar uma vez e o filho absorver a ponto de nunca mais ser preciso falar novamente. Não adianta ter pressa, tudo vem com o seu devido tempo.
O mesmo acontece com o professor que tem que explicar até o "clic" acontecer em cada um dos seus alunos. E assim é o escultor que tem que desbastar, aparar as arestas, lixar até seus pontos mais profundos, polir e retirar a musa que estava adormecida dentro da pedra.
Assim como o escultor transforma pedra em arte a educação transforma o indivíduo num ser capaz de conviver e atuar em sociedade. É um trabalho árduo, que exige perseverança, dedicação, paciência, lucidez e muito amor.
Educar é um trabalho de repetição, de exemplo, de firmeza, de manter a palavra dada, de sabedoria, de erros e acertos"Educar é um trabalho de repetição, de exemplo, de firmeza, de manter a palavra dada, de sabedoria, de erros e acertos" , de generosidade.
Recompensas
Conciliar todos os afazeres com a educação de um filho não é tarefa fácil, mas é compensada a cada abraço recebido, a cada beijo estalado, a cada sorriso maroto, a cada olhar brilhante.
Promover um aluno para a série seguinte é ter a satisfação do dever cumprido.
Admirar uma escultura é enxergar a alma do artista.
O importante é saber que dentro de cada pedra bruta há sempre o que você quer que tenha.
A mulher que educa é uma escultora moldando um futuro melhor
por Cybele Meyer
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Gosto de dizer que toda mãe é uma artista, pois tem a missão de educar seus filhos. O mesmo digo da professora que tem por missão educar seus alunos.Dois caminhos diferentes que se entrelaçam quando a matéria prima da obra pertence tanto a uma quanto a outra.
Fazer a analogia do esculpir com o educar dá a exata visão de que somente artistas que têm a alma aflorada são capazes de produzir o resultado esperado. Quando o artista olha um pedaço de pedra bruta ele pode enxergar uma linda musa, com fisionomia cândida e gesto singelo que brotará de dentro para fora como resultado de suas marteladas.
Lapidando pedras brutas
Quando a mãe olha seu filho pequeno (pedra bruta) o imagina como um adulto educado, gentil, amoroso, honesto, trabalhador como resultado de suas orientações.A professora quando olha seu aluno (pedra bruta) o imagina como um profissional competente, cumpridor de seus compromissos e bem sucedido como resultado de seus ensinamentos.
Para exercer qualquer uma destas profissões é preciso ser paciente e persistente. Não há como chegar a um resultado imediato. O tempo é fator primordial e não adianta ficar de braços cruzados no aguardo, porque se não "martelar" nada sairá.
Sem fórmulas prontas
Para qualquer uma destas atividades não existe verdade absoluta, o que deve existir é a compreensão plena do objetivo a ser alcançado e quais ações deverão ser empregadas para atingir este objetivo. As ações surgem em resposta a uma necessidade iminente. Estas ações devem ser repetidas tantas vezes quantas forem necessárias até serem incorporadas, igual às marteladas dando forma à pedra. Não há como falar uma vez e o filho absorver a ponto de nunca mais ser preciso falar novamente. Não adianta ter pressa, tudo vem com o seu devido tempo.
O mesmo acontece com o professor que tem que explicar até o "clic" acontecer em cada um dos seus alunos. E assim é o escultor que tem que desbastar, aparar as arestas, lixar até seus pontos mais profundos, polir e retirar a musa que estava adormecida dentro da pedra.
Assim como o escultor transforma pedra em arte a educação transforma o indivíduo num ser capaz de conviver e atuar em sociedade. É um trabalho árduo, que exige perseverança, dedicação, paciência, lucidez e muito amor.
Educar é um trabalho de repetição, de exemplo, de firmeza, de manter a palavra dada, de sabedoria, de erros e acertos"Educar é um trabalho de repetição, de exemplo, de firmeza, de manter a palavra dada, de sabedoria, de erros e acertos" , de generosidade.
Recompensas
Conciliar todos os afazeres com a educação de um filho não é tarefa fácil, mas é compensada a cada abraço recebido, a cada beijo estalado, a cada sorriso maroto, a cada olhar brilhante.
Promover um aluno para a série seguinte é ter a satisfação do dever cumprido.
Admirar uma escultura é enxergar a alma do artista.
O importante é saber que dentro de cada pedra bruta há sempre o que você quer que tenha.
1 de jun. de 2011
A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES LÚDICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES LÚDICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Angela Cristina Munhoz Maluf
Estudos e pesquisas têm comprovado a importância das atividades lúdicas, no desenvolvimento das potencialidades humanas das crianças, proporcionando condições adequadas ao seu desenvolvimento físico, motor, emocional, cognitivo, e social. Atividade lúdica é toda e qualquer animação que tem como intenção causar prazer e entretenimento a quem pratica. São lúdicas as atividades que propiciam a experiência completa do momento, associando o ato, o pensamento e o sentimento. A criança se expressa, assimila conhecimentos e constrói a sua realidade quanto está praticando alguma atividade lúdica. Ela também espelha a sua experiência, modificando a realidade de acordo com seus gostos e interesses.
Na educação Infantil podemos comprovar a influência positiva das atividades lúdicas em um ambiente aconchegante, desafiador, rico em oportunidades e experiências para o crescimento sadio das crianças.
Os primeiros anos de vida são decisivos na formação da criança, pois se trata de um período em que a criança está construindo sua identidade e grande parte de sua estrutura física, socioafetiva e intelectual. É, sobretudo, nesta fase que se deve adotar várias estratégias, entre elas as atividades lúdicas, que são capazes de intervir positivamente no desenvolvimento da criança, suprindo suas necessidades biopsicossociais, assegurando-lhe condições adequadas para desenvolver suas competências.
Todas as instituições que atendem crianças de 0 a 5 anos, deve promover o seu desenvolvimento integral, ampliando suas experiências e conhecimentos, de forma a estimular o interesse pela dinâmica da vida social e contribuir para que sua integração e convivência na sociedade sejam produtivas e marcadas pelos valores de solidariedade, liberdade, cooperação e respeito. As intuições infantis precisam ser acolhedoras, atraentes, estimuladoras, acessíveis ás crianças e ainda oferecer condições de atendimento ás famílias, possibilitando a realização de ações sócioeducativas.
As crianças necessitam receber nas instituições de educação infantil:
* Ações sistemáticas e continuadas que visam a fornecer informações;
* Realizar vivências através de atividades lúdicas;
* Aprimorar conhecimentos.
São vários os benefícios das atividades lúdicas, entre eles estão:
* Assimilação de valores;
* Aquisição de comportamentos;
* Desenvolvimento de diversas áreas do conhecimento
* Aprimoramento de habilidades;
* Socialização.
Quanto ao tipo de atividades lúdicas existentes, são muitas, podemos citar:
* Desenhar;
* Brincadeiras;
* Jogos;
* Danças;
* Construir coletivamente;
* Leituras;
* Softwares educativos;
* Passeios;
* Dramatizações;
* Cantos;
* Teatro de fantoches, etc.
As atividades lúdicas podem ser uma brincadeira, um jogo ou qualquer outra atividade que permita tentar uma situação de interação. Porém, mais importante do que o tipo de atividade lúdica é a forma como é dirigida e como é vivenciada, e o porquê de estar sendo realizada.
Toda criança que participa de atividades lúdicas, adquire novos conhecimentos e desenvolve habilidades de forma natural e agradável, que gera um forte interesse em aprender e garante o prazer.
Na educação infantil, por meio das atividades lúdicas a criança brinca, joga e se diverte. Ela também age, sente, pensa, aprende e se desenvolve. As atividades lúdicas podem ser consideradas, tarefas do dia-a-dia na educação infantil.
De acordo com Teixeira (1995), vários são os motivo que induzi os educadores a apelar às atividades lúdicas e utilizá-las como um recurso pedagógico no processo de ensino-aprendizagem.
Segundo Schwartz (2002), a criança é automotivada para qualquer prática, principalmente a lúdica, sendo que tendem a notar a importância de atividades para o seu desenvolvimento, assim sendo, favorece a procura pelo retorno e pela manutenção de determinadas atividades.
Huizinga (1996), diz que numa atividade lúdica, existe algo “em jogo” que transcende as necessidades imediatas da vida e confere um sentido à ação.
Para Schaefer (1994), as atividades lúdicas promovem ou restabelecem o bem estar psicológico da criança. No contexto de desenvolvimento social da criança é parte do repertório infantil e integra dimensões da interação humana necessária na análise psicológica (regras, cadeias comportamentais, simulações ou faz-de-conta aprendizagem observacional e modelagem).
Toda a atividade lúdica pode ser aplicada em diversas faixas etárias, mas pode sofrer intervenção em sua metodologia de aplicação, na organização e no prover de suas estratégias, de acordo com as necessidades peculiares das faixas etárias. As atividades lúdicas têm capacidade sobre a criança de gerar desenvolvimento de várias habilidades, proporcionando a criança divertimento, prazer, convívio profícuo, estímulo intelectivo, desenvolvimento harmonioso, autocontrole, e auto-realização.
O educador deverá propiciar a exploração da curiosidade infantil, incentivando o desenvolvimento da criatividade, das diferentes formas de linguagem, do senso crítico e de progressiva autonomia. Como também ser ativo quanto às crianças,
criativo e interessado em ajudá-las a crescerem e serem felizes, fazendo das atividades lúdicas na educação Infantil excelentes instrumentos facilitadores do ensino-aprendizagem.
As atividades lúdicas, juntamente com a boa pretensão dos educadores, são caminhos que contribuem para o bem-estar, entretenimento das crianças, garantindo-lhes uma agradável estadia na creche ou escola. Certamente, a experiência dos educadores, além de somar-se ao que estou propondo, irá contribuir para maior alcance de objetivos em seu plano educativo.
Referências:
HUIZINGA, J. Homo Ludens. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996.
MALUF, Ângela Cristina Munhoz - Brincar Prazer e Aprendizado. Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes 2003.
_______Conheça Bem, eduque melhor- Crianças e Jovens.Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes 2006
NEGRINE, Airton da Silva. A Coordenação Psicomotora e suas Implicações. Porto Alegre. 1987.
PAPALIA, D. E., OLDS, S. W., O Mundo da Criança, Ed. McGraw-Hill, São Paulo, 1981.
PIAGET, Jean. A Construção do Real na Criança. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.
________ O nascimento da Inteligência na criança. Suíça. Editora Guanabara, 1987.
SCHAEFER (1994) -Play therapy for psychic trauma in children. Em K.J. O´Connor & C.E. Schaefer Handbook of Play Therapy. Advances and Innovations. New York: Wiley
SCHWARTZ, G. M. Emoção, aventura e risco - a dinâmica metafórica dos novos estilos. In: BURGOS, M. S.; PINTO, L. M. S. M. (Org.) Lazer e estilo de vida. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2002, p. 139-168.
TEIXEIRA, Carlos E. J. A ludicidade na escola. São Paulo: Loyola, 1995.
Publicado em 14/07/2008 16:35:00
Angela Cristina Munhoz Maluf
Estudos e pesquisas têm comprovado a importância das atividades lúdicas, no desenvolvimento das potencialidades humanas das crianças, proporcionando condições adequadas ao seu desenvolvimento físico, motor, emocional, cognitivo, e social. Atividade lúdica é toda e qualquer animação que tem como intenção causar prazer e entretenimento a quem pratica. São lúdicas as atividades que propiciam a experiência completa do momento, associando o ato, o pensamento e o sentimento. A criança se expressa, assimila conhecimentos e constrói a sua realidade quanto está praticando alguma atividade lúdica. Ela também espelha a sua experiência, modificando a realidade de acordo com seus gostos e interesses.
Na educação Infantil podemos comprovar a influência positiva das atividades lúdicas em um ambiente aconchegante, desafiador, rico em oportunidades e experiências para o crescimento sadio das crianças.
Os primeiros anos de vida são decisivos na formação da criança, pois se trata de um período em que a criança está construindo sua identidade e grande parte de sua estrutura física, socioafetiva e intelectual. É, sobretudo, nesta fase que se deve adotar várias estratégias, entre elas as atividades lúdicas, que são capazes de intervir positivamente no desenvolvimento da criança, suprindo suas necessidades biopsicossociais, assegurando-lhe condições adequadas para desenvolver suas competências.
Todas as instituições que atendem crianças de 0 a 5 anos, deve promover o seu desenvolvimento integral, ampliando suas experiências e conhecimentos, de forma a estimular o interesse pela dinâmica da vida social e contribuir para que sua integração e convivência na sociedade sejam produtivas e marcadas pelos valores de solidariedade, liberdade, cooperação e respeito. As intuições infantis precisam ser acolhedoras, atraentes, estimuladoras, acessíveis ás crianças e ainda oferecer condições de atendimento ás famílias, possibilitando a realização de ações sócioeducativas.
As crianças necessitam receber nas instituições de educação infantil:
* Ações sistemáticas e continuadas que visam a fornecer informações;
* Realizar vivências através de atividades lúdicas;
* Aprimorar conhecimentos.
São vários os benefícios das atividades lúdicas, entre eles estão:
* Assimilação de valores;
* Aquisição de comportamentos;
* Desenvolvimento de diversas áreas do conhecimento
* Aprimoramento de habilidades;
* Socialização.
Quanto ao tipo de atividades lúdicas existentes, são muitas, podemos citar:
* Desenhar;
* Brincadeiras;
* Jogos;
* Danças;
* Construir coletivamente;
* Leituras;
* Softwares educativos;
* Passeios;
* Dramatizações;
* Cantos;
* Teatro de fantoches, etc.
As atividades lúdicas podem ser uma brincadeira, um jogo ou qualquer outra atividade que permita tentar uma situação de interação. Porém, mais importante do que o tipo de atividade lúdica é a forma como é dirigida e como é vivenciada, e o porquê de estar sendo realizada.
Toda criança que participa de atividades lúdicas, adquire novos conhecimentos e desenvolve habilidades de forma natural e agradável, que gera um forte interesse em aprender e garante o prazer.
Na educação infantil, por meio das atividades lúdicas a criança brinca, joga e se diverte. Ela também age, sente, pensa, aprende e se desenvolve. As atividades lúdicas podem ser consideradas, tarefas do dia-a-dia na educação infantil.
De acordo com Teixeira (1995), vários são os motivo que induzi os educadores a apelar às atividades lúdicas e utilizá-las como um recurso pedagógico no processo de ensino-aprendizagem.
Segundo Schwartz (2002), a criança é automotivada para qualquer prática, principalmente a lúdica, sendo que tendem a notar a importância de atividades para o seu desenvolvimento, assim sendo, favorece a procura pelo retorno e pela manutenção de determinadas atividades.
Huizinga (1996), diz que numa atividade lúdica, existe algo “em jogo” que transcende as necessidades imediatas da vida e confere um sentido à ação.
Para Schaefer (1994), as atividades lúdicas promovem ou restabelecem o bem estar psicológico da criança. No contexto de desenvolvimento social da criança é parte do repertório infantil e integra dimensões da interação humana necessária na análise psicológica (regras, cadeias comportamentais, simulações ou faz-de-conta aprendizagem observacional e modelagem).
Toda a atividade lúdica pode ser aplicada em diversas faixas etárias, mas pode sofrer intervenção em sua metodologia de aplicação, na organização e no prover de suas estratégias, de acordo com as necessidades peculiares das faixas etárias. As atividades lúdicas têm capacidade sobre a criança de gerar desenvolvimento de várias habilidades, proporcionando a criança divertimento, prazer, convívio profícuo, estímulo intelectivo, desenvolvimento harmonioso, autocontrole, e auto-realização.
O educador deverá propiciar a exploração da curiosidade infantil, incentivando o desenvolvimento da criatividade, das diferentes formas de linguagem, do senso crítico e de progressiva autonomia. Como também ser ativo quanto às crianças,
criativo e interessado em ajudá-las a crescerem e serem felizes, fazendo das atividades lúdicas na educação Infantil excelentes instrumentos facilitadores do ensino-aprendizagem.
As atividades lúdicas, juntamente com a boa pretensão dos educadores, são caminhos que contribuem para o bem-estar, entretenimento das crianças, garantindo-lhes uma agradável estadia na creche ou escola. Certamente, a experiência dos educadores, além de somar-se ao que estou propondo, irá contribuir para maior alcance de objetivos em seu plano educativo.
Referências:
HUIZINGA, J. Homo Ludens. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996.
MALUF, Ângela Cristina Munhoz - Brincar Prazer e Aprendizado. Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes 2003.
_______Conheça Bem, eduque melhor- Crianças e Jovens.Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes 2006
NEGRINE, Airton da Silva. A Coordenação Psicomotora e suas Implicações. Porto Alegre. 1987.
PAPALIA, D. E., OLDS, S. W., O Mundo da Criança, Ed. McGraw-Hill, São Paulo, 1981.
PIAGET, Jean. A Construção do Real na Criança. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.
________ O nascimento da Inteligência na criança. Suíça. Editora Guanabara, 1987.
SCHAEFER (1994) -Play therapy for psychic trauma in children. Em K.J. O´Connor & C.E. Schaefer Handbook of Play Therapy. Advances and Innovations. New York: Wiley
SCHWARTZ, G. M. Emoção, aventura e risco - a dinâmica metafórica dos novos estilos. In: BURGOS, M. S.; PINTO, L. M. S. M. (Org.) Lazer e estilo de vida. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2002, p. 139-168.
TEIXEIRA, Carlos E. J. A ludicidade na escola. São Paulo: Loyola, 1995.
Publicado em 14/07/2008 16:35:00
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O projeto leitura em casa, quer te levar para o mundo da leitura, através de visita em sua casa, com todos os cuidados possíveis. O ambiente familiar e as experiências que a criança vive em seu dia a dia têm grande influência no seu desenvolvimento. Isso é verdade também no que diz respeito à leitura: o hábito de ler em família ajuda no desempenho escolar durante a infância, contribuindo para a aprendizagem ao longo da vida. E para isso o Sarau da Tia Mila veio para reunir as famílias, para uns únicos momentos de suas vidas, pois vocês pais irão poder sentar com os seus filhos para ler.
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