O PRECONCEITO ENTRE PROFESSOR E ALUNO
INTRODUÇÃO
Só quem pode transformar o aluno somos nos mesmo responsáveis pela construção da personalidade das nossas crianças. Pois o preconceito de professor e aluno só prejudica no ensinamento e na vida de nossos alunos.Pense bem antes de excluir,pois esse aluno pode ser o seu reflexo do que aconteceu com você em passado.
O preconceito não ajuda o outro a crescer só atrapalha no desenvolvimento do ser.
O PRECONCEITO ENTRE PROFESSOR E ALUNO
Ao analisar de onde vem o preconceito pude verificar no livro a historia de orgulho e preconceito , que o preconceito vem desde o século XVII, na Inglaterra se tratava de uma trajetória de uma família bastante peculiar. Imagina-se dentro do século XXI a onde as mentalidades continuam a mesma coisas e as pessoas ainda continuam com os preconceitos ainda maiores.
Podemos descrever que os preconceitos acontecem perante os educadores que excluindo os seus próprios colegas de trabalhos e ainda querem impor a inclusão se eles mesmos excluem.
Os próprios educadores já vem excluindo os seus colegas já em faculdade,imagina o que ele faz com o próprio aluno com dificuldade,com certeza esse aluno também será imaginalizado perante os colegas e professores.
Isso tudo que os colocam é a própria “sociedade” que opõe regras que necessitam aparecer que na verdade a muito que fazer para mudar as mentes das pessoas perante o preconceito.
Segundo Austen (1993,p;25) “Pode fazer com que alguém pense ser arrogância a simples utilização de um estilo mais refinado [...]”.
A vaidade e orgulho falam de coisas completamente diferentes, embora sejam usados com freqüência com o sentido da palavra. Pois nem todas as pessoas que tem orgulhos são vaidosas. Não querendo descriminar a profissão que eu escolhi mas a profissão de professor é a mais que descrimina o ser humano. Pois entra com a mentalidade que sabe tudo e quando vai para sala de aula quer ser o bom,mas ele não vê que é ser humano que eles vão educar para sociedade.
Para Austen (1993,p;35) “ O preconceito pode ser medo da maneira de vencermos os medos é conhecendo-nos melhor e enfrentando os nossos receios”.
Sabe-se que um professor não limita suas influencias, mas não é reconhecido apenas um guia que usa as suas próprias influencias para ensinar . Mas só que as vezes de usar para conquistar os alunos e os colegas eles acabam se afastam cada vez mais por falar mau dos outros por não querer ajudar no que o colega necessita saber. Ficam sempre naquela de conversa que não levam a nada.
O convívio dos professores em relação aos colegas não depende só exclusivamente de quem sabe mais mas pode ser dizer estamos a relacionar com pessoas da mesma área, tendo que ser respectivo ao encontro de pessoas que esta presente em nossa relação social.
Para Lindgren (1971,p;52) “A eficiência de um professor depende tanto de sua compreensão de si como da compreensão de seus alunos”.
Incluímos que tudo que se passa aos colegas de trabalho reflete aos nossos alunos. Pois as crianças passam a conviver mais o seu tempo na escola, onde que eles estão se relacionando com outras pessoas de diferenças raças e cor.
Cabe ao professor a facilita o conhecimento ao aluno, pois é nele que as crianças se espelham. Como se sabem a interação do professor e aluno pode modificar todos os seus valores. Pode se dizer que mais comum na relação do professor – aluno, é o aluno sofrer a influencia do professor em sala de aula. Também considero essa influenciam em relação professor e professores que se exclui perante aos outros colegas.
O professor muitas vezes atrapalha o desenvolvimento do aluno perante o seu preconceito faz com que o rendimento seja baixo em relação ao sucesso escolar. Induzindo o aluno a enviesar seu desempenho e manter-se em nível indesejáveis de aproveitamento.
A expectativa do professor afeta não só as realizações escolares do aluno, como seu desempenho intelectual, por isso vêm aumentando o interesse em determinar a influência dos fatores não intelectuais sobre o rendimento da aprendizagem.
Para (BALACHEY, 1969, p.209) No presente estudo vamos apontar como as atitudes e os preconceitos podem se apresentar na relação professor-aluno, uma vez que ao enfrentar vários problemas, na tentativa de satisfazer suas necessidades, o indivíduo desenvolve atitudes. O papel das necessidades no desenvolvimento das atitudes se revela claramente no caso de um tipo socialmente importante de atitude — o preconceito
Pelo os professores como qualquer ser vão formando preconceitos na busca de soluções do problema na satisfação de suas necessidades e vão externando-os através dos contatos que tem com os demais seres que convive e, especialmente, com seus alunos.
A atitude é uma predisposição relativamente duradoura de crenças sobre um projeto ou situação, que leva a pessoa a responder de maneira preferencial. Usando os estudos de Wheldall podemos afirmar que a atitude pode ser considerada como sendo formada de três partes: em primeiro lugar há o conhecimento da pessoa (componente cognitivo), o que sabe sobre o sujeito. Em segundo lugar, há o que sentimos sobre ele (componente afetivo). Em terceiro lugar, há o que tendemos a fazer em relação ao objeto (componente comportamental). (1974, p.320).
Cabe a nós ressaltar que precisamos tomar atitudes porque elas são de modo pela qual é possível estruturar o nosso meio e o nosso conhecimento adquirido. Competir com o influxo continua de novas informações providenciando pelos os nossos sentidos que temos a capacidade de ordenar e classificar as nossas informações que precisamos aceitar o que outro é e não rejeitar o seu modo de viver.
A atitude atua como uma espécie de peneira ou filtro, que reduz a quantidade de informação de que dispomos e nos permite relacionar a informação nova com a que já possuímos.
Isso acontece com as atitudes que ocorre com as imitações que são consideradas como método importante por meio a que elas vivem e aprende em sua meio cultural. Como família,classe,raça ou religião.
Para Silva (1998,p;45) “As atitudes podem mudar ou serem mudadas de muitos modos, dependendo das informações e experiências de cada pessoa”.
Isso possa servir de forma voluntária conduzindo a nova experiência que possa ser mudada a partir da deliberadamente por um propagandista habilidoso que se da o nome de mudanças de comportamentos.
Isso se conduz nas atitudes mais estuda em nosso meio que é o preconceito.Isso refere o prejulgamento, como um sentimento antecipado por pessoas ou coisas baseada por experiências reais.
Quando generalizamos características ou motivos para um grupo de pessoas, estamos a estereotipar. Estereotipar não é necessariamente um ato abusivo intencional, muitas vezes é apenas um meio de simplificar nossa visão do mundo, e todos nós, de uma forma ou de outra, o fazemos. A maioria dos estereótipos não se baseia em experiências válidas, mas sim em boatos ou em imagens forjadas pelos meios de comunicação, ou é gerada em nossas próprias cabeças, como recurso para justificar nossos preconceitos e crueldade.
Existe quatro causas básica para o preconceitos que se pode dizer que são as causas para que isso aconteça esta na base dos conflitos ou competições, econômica e política, a agressão deslocada; as exigências da personalidade; e conformismo com as normas sociais existente.
COMO MUDAR O MODO DE PENSAR DE UM PROFESSOR EM RELAÇÃO AO ALUNO.
Todos sabem que o professor é um ser humano comum,mas só que eles tem uma missão de transmitir conhecimento. Mas também que se angustia e sofre com as influencias que os demais seres humanos sofrem durante o seu processo da vida. Eles também pertencem a um grupo social, que também tem sua família,religião,classes essas coisas que todos nos seres humanos temos em comum,mas só que uns querem se aparecer mais com os outros.
Segundo Silva (1986,p;55) “Suas atitudes e valores vão sendo aprendidas através desse processo de socialização e seus conceitos e preconceitos se formarão de acordo com os estereótipos convencionais destes grupos”.
As atitudes do professor em relação aos seus alunos estão centradas no preconceito adquirido ao longo caminho percorrido no julgamento que se apresenta perante a convivência do professor e aluno.
ANALISAR O PRECONCEITO DO PROFESSOR NA TURMA DE ALUNOS
Perante as técnicas usadas pelo o professor na sala de aula ficam claras os conceitos que ele faz durante a sua participação com a turma. Pode se colocar um exemplo que sempre deixamos passar por percebido que demonstra o seu preconceito pelo o aluno.
Segundo Silva (1986,p,86) “Basta que solicite constantemente a resposta da sua rejeição, sabendo previamente daquele não de tem a resposta correta”.
Cada vez mais que o professor questiona e menos o aluno responder fica em publico que ele não culpado do sentimento que nele se cria por este aprendiz. Pois todos percebem que eles não sabem nada e a onde fica o respeito, o sorriso e o amor desta pessoa. Esse professor demonstra mais afeto por aquele que demonstra o que aprendeu nas atividades dada pelo o professor.
E com isso o professor acaba gerando um processo competitivo onde certamente irão caçoar e ridicularizar o colega que não sabe responder o conteúdo corretamente. Certamente esse aluno será considerado burro, um rejeitado,um fraco um perdedor. Pode se ver que desse aluno que é rejeitado pelo o professor ninguém se aproximara dele para oferecer ajuda para selecionar o problema que esta sendo discutido em aula.
Assim sendo o professor vai dificultando as relações em sala de aula, plantando a desigualdade impedindo aprendizagem do aluno. Dando a ele a culpa por ele não aprender o conteúdo, e deixa claro que o aluno não aprende por que não quer, ou que ele não se aproxima do grupo por ele mesmo querer se isolar do grupo da sala de aula.
Segundo Adorno (1965,p;45)”Muitos preconceitos dos professores, intencionalmente ou não, vão sendo passados para seus alunos através das atividades propostas”.
Os professores imaginavam apresentar à criança a realidade na qual que ela deseja ser a correta, para a sociedade. Onde que na sociedade só tem espaço para aqueles que são espertos. E o uso continua de preguiçosos são rotulados como ultrapassados é assim que fazem dos alunos com dificuldade ou por ser classe baixa. Isso se da na compreensão da realidade de um povo que escolhe que devem ser valorizado ou não pela sociedade.
COMO REDUZIR O PRECONCEITO
Para diminuir o preconceito é recomendado que os professor leia mais sobre o que é o preconceito, que tenta conhecer mais sobre a realidade do aluno, tendo finalidade de rever a sua pratica diária por parte envolvidos dentro de uma educação que se diz ser tomada por consciência que cada ser tem o seu modo de agir e pensar.
Dando ao aluno a bagagem individual que interfere em seu modo ensinar para que ele possa não deixar a escola por falta de compreensão do mestre que ele tanto tenta se espelhar.
Para Folberg (1986 ,p,35) “ Também é importante que se oportunize cada vez mais de situações onde pessoas de diferentes descendência possam participar mostrando o seu valo[...]”.
Dando oportunidade as atitudes plantada ao preconceitos com vista a intrumentalizar o futuro docentes, onde a escola abrem as portas para receber os seus alunos das mais diversas procedências, dando a oportunidade de cada um crescer nas mesmas condições para que todos cultive diversos valores que trazem junto a eles a cultura de sua família, dando oportunidade de mostrar que vivemos num um mundo onde que todos podem e devem ser tratados da mesma maneira.
CONCLUSÃO
Esse trabalho mostrou para mim que não adianta só falar de inclusão,pois todos nos excluímos alguém por não aceitar como as pessoas são.
E por eu entender tudo isso,por revi vencia o preconceito não só do professor e aluno,como o preconceitos que estamos gerando nem bem ao sair da faculdade já estamos excluindo as pessoas da forma de ela ser.
Ao falar de inclusão é a ao mesmo tempo é deixar o preconceito de lado,pois sabe que as pessoas jamais vai deixar de lado os seus preconceitos,pois elas vão nascer com ela e vão morrer com o preconceitos. Tem pessoas que buscam mudar mas é complicada a sua mudança pois essas pessoas também sofrem pela a sociedade não entender a essa mudança que gera em nossas vidas.
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
ADORNO, Theodor W. et al. La personalidad autoritária. Buenos Aires: Proyección, 1965
AUSTEN, JA JANE Austen,Orgulho preconceito,
www. digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=1910 05/11/2008 as 10 horas da amanha
BALACHEY Krech. O indivíduo na sociedade. São Paulo: Pioneira, 1969.
FOLBERG, Maria et al. O que pensa o povo da escola. Porto Alegre: Movimento, 1986.
LINDGREN, Henry C. Psicologia na sala de aula: O Professor e o processo ensino- aprendizagem. RIO de Janeiro: Ao Livro Técnico .1971
SILVA,José Herculano et al.Quem sabe ensina, quem não sabe aprende: a educação em Cuba.São Paulo:Papirus, 1986.
Tia Mila

- Milena Lopes Borba
- Sao Joao Do Sul , SC, Brazil
- A Tia Mila iniciou em uma garagem de minha casa, mas devidos a circunstâncias pessoais foram interrompidas as atividades, durante dez anos. Mas a vontade de incentivar a leitura é tão grande, que estou retornado as atividades online, até que eu possa novamente levar aos espaços físicos.
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